quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Halloween - Uma Festa religiosa que adora a Deusa...

Halloween - A FESTAS DAS BRUXAS

Algumas escolas comemoram o dia das bruxas como uma festa da cultura americana ou uma festa qualquer sem ao menos conhecer o seu significado e origem. Esta festa é muito comemorada pelas escolas de inglês, e pasmem... tem até a festa de halloween gospel!

Para que eu não possa ser chamado de preconceituoso – (o uso desta palavra está distorcida, pois preconceito é dar um conceito antes de conhecer o objeto do que se fala. Para algumas pessoas o fato de não aceitar já é preconceito) este artigo tem pesquisas em fontes especializadas em bruxaria e dicionários de ocultismo.

Como todos têm o direito de seguir qualquer religião, eu também tenho o direito de levar a verdade sobre o Halloween.

Quero mostrar a você leitor o que as escrituras Sagradas falam sobre a prática da bruxaria. Desta os pais podem decidir se seus filhos devem ou não participar do dia das bruxas.

As escolas podem obrigar o meu filho participar do Halloween?

Não, elas não têm este direito. A constituição brasileira nos permite dizer “não” a qualquer tipo de participação de festas religiosas ou comemorações que vão contra a nossa fé.

Esta posição está amparada no Inciso 5º da Constituição Federal que reza : "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais dos cultos e suas liturgias".

Fica claro que é inviolável a liberdade religiosa, os nossos filhos não podem ser obrigados a participar de qualquer festa religiosa mesmo que aqueles que as promova não tenha conhecimento da verdade sobre ela.

Mas o que é Bruxaria?

Bruxa não é aquela que voa de vassoura. Bruxa é uma praticante do paganismo ou neopaganismo.

A bruxaria é uma religião. Seus adeptos participam de convéns, seus “líderes” são sacerdotisas e sacerdotes, ela é uma religião matrifocal. A mulher tem uma importância maior dentro da bruxaria.

Sua prática de adoração é politeísta (possui diversos deuses) , tem rituais e tradições celtas e dias especiais em seus calendários que promovem a adoração a deusa e do deus.

A bruxaria nos dias de hoje é conhecida como WICCA , o neo paganismo que a cada dia tem alcançado adolescentes e jovens que são instigados pela fábrica do cinema com filmes como
“Harry Potter” – O garoto propaganda da neo bruxaria.

O livro Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora, traz a seguinte definição: "Nossa religião (bruxaria-Wicca), é legalmente reconhecida e está sob proteção da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e, nosso isolamento do resto da comunidade religiosa deve e precisa terminar."

O sacerdote bruxo afirma : "o nosso oficio está crescendo e se diversificando em alta velocidade fenomenal" (Pag 17 Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora).

Mas o que este tipo de festa pode trazer ao meu filho?

No sentido pedagógico nada. Mas... Ela pode promover a idéia de que a bruxaria é apenas algo que existe na ficção. Através desta idéia, as crianças podem começar a se interessar na verdadeira pratica da bruxaria e buscar informações em outros livros, na internet etc...

O personagem da ficção que leva muitos adolescentes a realidade da bruxaria - Harry Potter - não se cansa em dizer em seus filmes que “quem não gosta de bruxaria é trouxa”.

Idéia que foi comprada e repassada por muitos adolescentes que, para não ser chamados de trouxas, buscaram informações sobre a prática da bruxaria em internet, livros etc... Nenhuma criança gosta de ser considerada trouxa. Você gosta?

Mas isso é um laço do inimigo para que seu filho comece a aceitar a bruxaria como uma fantasia. Bruxaria não é fantasia!

O Halloween pode despertar o interesse em muitas crianças como outras histórias religiosas já levaram a busca de um caminho religioso.

É claro que possuímos o livre arbítrio, mas todo livre arbítrio é influenciado por aquilo que nos cerca!

Não precisamos deixar com que os nossos filhos conheçam nenhuma religião precocemente antes que elas tenham formado o seu caráter ou tenha maturidade suficiente para ter uma escolha própria ou julgamento pessoal.

O exemplo vem do próprio cristianismo, algumas igrejas não batizam crianças porque elas não têm conhecimento suficiente para escolher se vão querer ou não seguir Jesus em sua vida.

O batismo tem uma conotação de testemunho público – como uma criança vai fazer o seu testemunho público se ela não tem conhecimento do que ela está fazendo?

O batismo deve ser feito quando existe consciência de sua escolha, desta forma nós também não queremos que as crianças sejam iludidas pelas festas das quais tem conotações espirituais sem o seu conhecimento prévio. Muitas crianças foram influenciadas por histórias ou musicas, contadas e cantadas, por professores. Veja o artigo feito por uma revista esotérica.

Interesses por religiões desde pequenos
A revista “Bons Fluidos” trouxe uma reportagem de crianças que se envolveram com outras religiões. Um garoto de 6 anos começou a se interessar por hinduísmo depois que a professora ensinou um mantra.

"No quarto de brinquedos de Pedro de Queiroz Ávila, 6 anos, bolas, carrinhos, dinossauros e cobras de borracha convivem com um pequeno altar ecumênico. Arrumadas em um canto do cômodo, imagens de divindades indianas, de Buda e de Nossa Senhora despertam a atenção de quem entra ali pela primeira vez.

O garoto falou do seu gosto sobre os deuses hindus: "Gosto de todos os deuses, mas meu preferido é Brahma, ele tem quatro cabeças e é o mais poderoso do Universo", conta com desenvoltura.

"Também acho legais Shiva e Vishnu, que, junto com Brahma, comandam tudo", continua. De modo simples e autêntico, Pedro demonstra que entende um pouco de uma cultura muito distante da sua. Seus três deuses favoritos formam a trindade sagrada que, para o hinduísmo, controla o mundo".

Como surgiu o interesse pelo hinduísmo?
O interesse de Pedro, aluno da Escola Viva, de São Paulo, surgiu na escola. "Um dia, a gente escutou algumas histórias de deuses. Depois, sentamos e ficamos repetindo om, om, om, que é um mantra", explica.

A sua mãe conta no artigo que ele se interessou também por mitologia grega. "Para satisfazer a curiosidade dele, passei a pesquisar na internet e a conversar com amigos", lembra. Eles foram juntos assistir à peça infantil As Jóias de Krishna - "Gostei. Lá, aprendi por que Ganesha, deus da sabedoria, tem cara de elefante. Acho legal que nenhum deus seja só bonzinho. Eles lutam e fazem as pazes", diz o garoto.

REALIZAR UMA MAGIA – ESTE É O MEU SONHO diz o menino de 9 anos...
"Sentado no alto de uma árvore, A.C.P.M. de 9 anos, tenta recitar um dos feitiços que aprendeu em seu ultramanuseado exemplar de O Livro Secreto dos Bruxos, de Janice Eaton Kilby, Deborah Morgenthal e Terry Taylor, (Ed. Melhoramentos), leitura de cabeceira diária e obrigatória.

"Realizar uma magia: esse é meu maior sonho. Se um dia eu conseguir, serei a criatura mais feliz do planeta", confessa o menino".

Fã de Harry Potter - o garoto mago da série homônima criada pela inglesa J. K. Rowling -, o garoto diz que troca qualquer jogo de futebol por uma sessão de bruxaria entre amigos.


"Bruxaria do bem, tá? Não gosto de violência nem de coisas negativas", faz questão de esclarecer.
No último Natal, pediu de presente uma tenda roxa com estrelas bordadas porque queria um lugar especial para fazer rituais. "Não ganhei, mas tenho fantasia de mago, coleção de duendes e gnomos e minha mãe já disse que, quando eu crescer, vou estudar em uma escola de bruxos", conta.
Sua mãe concorda que o garoto aprenda bruxaria : "Se encontrarmos um lugar bacana, por que não? Respeito a sensibilidade dele, que sempre teve inclinação para esses assuntos. Estimulo sua vontade de aprender e procuro fornecer leituras adequadas à sua idade", afirma sua mãe que é católica."
O que quero mostrar é que a criança possui uma tendência de se envolver a fundo naquilo que é passado através de histórias, programações ou até mesmo festas.


ORIGEM DO HALLOWEEN
Da mesma forma que nós cristãos comemoramos a páscoa e o natal com significados importantes para cristianismo, o Halloween também é comemorado e considerado um dia de suma importancia para a religião pagã.

Existem oito dias de cerimônias sagradas para as bruxas, os quatro maiores e quatro menores.
O Halloween está incluído nos principais Sabás ; IMBOLC, BELTAIN, LUGHNASADH e SAMHAIM (este último é o dia de Halloween).No dia 31 de Outubro é comemorado o festival que introduz a estação das trevas.

De acordo com a história, este dia originou-se nos antigos festivais de outono Celtas que eram ligados à feitiçaria e à magia. Os bruxos acreditam que o portal que separa os mortos dos vivos se abre e eles passam a ter contato com os vivos.


No livro Wicca de Gary Contrell, Wicca-Crenças e Práticas, na pagina 95, o autor faz o seguinte relato referente a Halloween:


"O Sabá do Samhaim celebra o ciclo eterno da reencarnação e marca o início do inverno céltico. O velho Deus morre nesta noite para renascer no Yule, dando continuação à Roda da Vida do Ano. Se o ritual for adequadamente feito, geralmente se percebe a presença de amigos invisíveis."


Então este dia não é apenas um dia de doces e travessuras, mas o dia em que a religião pagã realiza a prática da necromancia.

Os rituais são marcados por cantos e oferendas de frutas como maças, melões, abóboras, além de cereais ou nozes de outono são decorações típicas do Samhaim. Por mais que pareça uma brincadeira, o dia das bruxas tem uma relação religiosa, ou você acha que ter um contato com mortos é brincadeira de criança?

Os processos ritualísticos a serem feitos são diversos. Um deles é purificar a área ou o círculo, invocar os quadrantes (vento, terra, água e fogo)e o Senhor e a Senhora (deuses) com orações de evocações.

Existem orações que invocam espíritos da morte e a deusa pedindo que os visitem e que os guiem pelo caminho que estes espíritos e a deusa quiser. Estes rituais são acompanhados por diversos processos de invocação, velas e musicas. Os cânticos evocam a reencarnação, a morte e a prática da adoração a deusa.


NECROMANCIA
Buscar as lembranças dos mortos ou até oferecer comida a eles são pontos marcantes nesta festa. Os adeptos a bruxaria neste dia falam de pessoas que já morreram, de amigos e animais que perderam naquele ano, pois o dia é celebrado com a influência da morte.

Depois o sacerdote indica o ritual do bolo e da cerveja para celebrar a possibilidade de contato com eles (em outros convéns podem ser feito outros rituais- cada grupo pode ter o seu ritual personalizado, não precisa ser necessariamente os mesmos).

DOCES OU TRAVESSURAS?
Esta prática é a mesma que os antigos tinham para proteger suas lavouras neste dia.
A prática de dar oferendas aos espíritos está ligada diretamente à proteção de suas lavouras, acreditavam que os mortos vinham com Samhaim e precisavam ser recebidos com oferendas de doces e frutas para que eles não fizessem nenhum dano as suas plantações.

Muitos colocavam fogueiras no canto de suas fazendas para afugentar os maus espíritos e aplacar poderes sobrenaturais que controlavam os processos da natureza.

Nesta festa, os praticantes de bruxaria dizem que deixar uma oferenda de alimentos ou bebida na entrada da casa serve para revigorar as almas dos mortos.( livro Wicca Crenças e Práticas, pág.95)
A invocação dos quadrantes e dos deuses são feitos em lugares purificados em alguns convéns.

Hoje se comemora este dia ao redor das fogueiras, com oferendas de doces e frutas etc...


HALLOWEEN VEM DOS AMERICANOS?
O Halloween foi introduzido nos Estados Unidos pelos Irlandeses. A sua origem remonta as tradições celtas, povo que viveram na Gália e nas ilhas da Grã-Betanha entre 600 e 800 d.C.
Esta prática foi sendo esquecida devido a evangelização cristã nestes territórios, a religião Celta começou a desaparecer. Como eles tinham uma tradição oral, eles não escreveram quase nada sobre a sua religião. Os Estados Unidos receberam estas festas com o surgimento da religião pagã em seu território.

SIMBOLISMO DO HALLOWEEN
Cada peça, brincadeira ou enfeite possui um simbolismo dentro da crença Wicca. Vamos ver algumas delas:
ABOBORA COM ROSTO - Esta vem de uma lenda: um homem chamado Jack morreu e foi lhe foi negado a sua entrada no céu e no inferno. Condenado a viver perambulando pela terra como uma alma penada, ele colocou uma brasa brilhante num grande nabo oco para iluminar o seu caminho à noite. A abóbora iluminada simboliza Jack.

NABOS - O nabo também eram as lanternas que os Celtas acreditavam que mandavam os espíritos embora, este símbolo continua com o uso das abóboras iluminadas.

VELAS - Neste dia é usado muitas velas marrons e alaranjadas. Muitos pentagramas possui estas velas em seus quadrantes.

USO DO PENTAGRAMA - O pentagrama tem sido usado como amuleto, mas ele é um símbolo básico da feitiçaria. É o ponto central do trabalho de encantamento e geralmente é colocado sobre ou na frente do altar – Ele representa o fogo, terra, ar, água e espírito.

PESCAR MAÇÃS EM UM TONEL - Esta antiga prática veio de adivinhar o futuro. O participante que obtinha sucesso poderia contar com a ajuda dos espíritos para uma realização amorosa .

PEDIR DOCES - Esse costume veio da tradição Irlandesa: um homem conduzia uma procissão para angariar contribuições dos agricultores para que suas colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios.

Para e Pense:
As crianças que saem pedindo doces ou travessuras representam o que?
O que acontece se elas não conseguem os doces? Elas fazem as travessuras.
Se você pensar um pouco, o agricultor pedia alguma coisa para dar de oferta aos demônios.


HALLOWEEN A LUZ DA PALAVRA DE DEUS
Pessoas que participam dessa festa têm que se conscientizar sobre estes rituais e práticas religiosas que estão envolvidas com o Halloween.

Nunca esqueça que nós estamos debaixo da lei de semeadura, o que semeamos vamos colher. Se deixarmos os nossos filhos se envolverem com estas práticas mesmo que não pareçam praticas religiosas – o que vamos colher?

Neste tipo de ritual encontramos a Necromancia, animismo, o Politeísmo e práticas pagãs. Estas práticas não condizem com as Sagradas Escrituras.

A bíblia nos da uma posição clara sobre a prática da bruxaria – Nós não devemos nos envolver com suas práticas mesmo que seja de brincadeira.

Feiticeiro é considerado por Deus e pela sua palavra aquele que faz contato com mortos, aquele que busca poder na magia, busca orientação ou conhecimento sobrenatural mediante as práticas mediúnicas e isso é abominação ao Senhor.

Deus pede ao seu povo que não se vire para os encantadores e adivinhadores –
Levíticos 19v. 31: "Não vos virareis para adivinhadores e encantadores, não os busqueis contaminando-vos com eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus".

Deus não permite que seu povo se envolva com feiticeiros

Deuteronômio 18 v. 9-12"Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti".
Veja o que está preparado para os feiticeiros
Apocalipse 21v. 8:"Mas quanto aos tímidos, aos incrédulos, aos abomináveis, aos homicidas, aos fornicadores, aos feiticeiros, aos idolatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte".


CONTATO COM OS MORTOS
Não há possibilidade de alguém que está morto entrar em contato com o mundo dos vivos, isso é abominado por Deus. A Bíblia nos orienta para não consultar os espíritos.

Isaias 8 v. 19-20"Quando pois, vos disserem:Consultai os que tem espíritos familiares e aos adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo o seu Deus? A favor dos vivos, consultará aos mortos? Á lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles".

Se estes espíritos não têm luz, quem são eles?

O que não posso deixar de dizer é que os que apóiam ou participam desta festa estão fazendo parte da mesa dos espíritos malignos e demônios.

I Co 10 v. 18-22 : "Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar? Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo estas coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejas participantes com os demônios. Ou irritemos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?"


Seria possível invocar os mortos?
Não. A Bíblia é clara que estas invocações ou evocações são impossíveis. Os mortos não tem consciência do que está acontecendo no mundo dos vivos:

"Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos... Não têm eles parte em cousa alguma do que se faz debaixo do sol". (Eclesiastes 9:5,6).

"Pois não pode louvar-te o Seol, nem a morte cantar-te os louvores; os que descem para a cova não podem esperar na tua verdade. O vivente, o vivente é que te louva, como eu hoje faço; o pai aos filhos faz notória a tua verdade" (Isaías 38:18-19).

O livro de Jó revela que aquele que desce a sepultura não volta , nunca tornará a subir.
"Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais (Jó 7:9-10).

Uma das passagens do Evangelho diz que Jesus conta uma parábola sobre duas pessoas que morreram e foram para lugares diferentes. Em nenhum momento Jesus diz que existe possibilidade deles voltarem nem se fosse para dar um recado aos seus familiares. Um deles pede para ir até a sua casa para dizer o que acontece depois da morte e que o caminho que eles seguiam estava errado. Ele ainda diz que se ele fosse dar a noticia, eles se arrependeriam. Veja a resposta:
"Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender. Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lucas 16:30-31).
A bíblia nos informa que os espíritos tem um juízo e não voltam mais. Então quem volta se dizendo espíritos de familiares que já faleceram?


Hebreus 9 v.27"Pois aos homens esta ordenado viver e morrer uma só vez, depois disso juízo".
Pense comigo – Halloween é coisa de criança?

E os professores que são obrigados a participar destas festas?

Eu apenas deixo uma passagem para que eles leiam e reflitam sobre a decisão que devem tomar.
Pedro escreveu: "Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; antes santificai ao Senhor Deus em vossos corações, e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir à razão da esperança que há em vós, tendo uma boa consciência, para que naquilo em que falam de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo. Porque melhor padeceis fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal. (1ª Pe 3 13 -17)



E o que falar para os cristãos que dizem que não tem problema algum participar do Halloween? O que dizer para as “igrejas” que realizam HALLOWEEN GOSPEL?


A bíblia fala sobre esta situação...
"Mas o Espírito expressamente diz: que nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrina de demônios. (I Tm 4v.1)

Quero apenas Lembre que "a nossa luta não é contra carne, mas contra potestades, principados e príncipes das trevas, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais". EFESIOS 6 V.12.
Deus abençoe

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Qual é a criança que ama alguém que a despreza?

"Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus" (Lc 18.16).


O Mestre sabia que impedir as crianças de ter acesso a ele seria o mesmo que ignorar a importância delas para o reino de Deus. Imagine o leitor: ser membro de uma igreja e não poder se aproximar do pastor para uma conversa!

Qual é a criança que ama alguém que a despreza?

Como uma criança sentirá prazer em ir a um lugar onde é excluída?

Será que esta pergunta não deveria ser feita para alguns ministérios evangélicos?

Pode parecer contraditório, mas quando algumas igrejas promovem as nomeadas "programações da família", os pais recebem orientação para deixar seus filhos em casa com a avó, com a vizinha ou com uma irmã, para que a programação saia como planejada, da melhor forma possível.Perguntamos: "Será que tais programações são realmente direcionadas à família?".

Os filhos fazem parte da família

São "personagens" principais e não coadjuvantes. São bênçãos e não maldição. Devem estar sempre presentes nas programações para que saibam que têm lugar na família de Deus, que é a igreja.

Não entendo que as crianças devem fazer parte de todas as programações, mas que deveriam participar de algum tipo de atividade na maioria delas.

Se a igreja promover uma programação específica para casais, por exemplo, é recomendável que procure a ajuda dos professores do ministério infantil para elaborar algo voltado para os filhos dos casais participantes.

Existem igrejas que possuem estrutura predial ampla e adequada para o oferecimento de trabalhos com as crianças, mas, infelizmente, não têm o objetivo de evangelizá-las.

Certa vez, perguntaram-me porque as crianças são tratadas dessa forma. Não demorei a responder: "Existem igrejas que não têm programações para as crianças porque elas não são dizimistas ou empresárias e não podem participar de algumas campanhas ‘desafiadoras’".

Os líderes dessas igrejas não têm interesse em promover programações para quem apenas dá "prejuízo" aos caixas eclesiásticos.

Reconhecemos que muitas igrejas investem nas crianças, fazem evangelização em escolas, nas creches e nas ruas, demonstrando o verdadeiro amor que Jesus tem para com os pequeninos.

Preparam os seus professores e investem em cursos especializados para a evangelização das crianças. Entretanto, essa iniciativa é rara.

Pense nisso neste dia das crianças....

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Infância Ameaçada - Por Pr. Carlos Alberto Bezerra Jr.

A Agência Soma, portal de notícias cristão, me pediu um artigo há duas semanas, sobre a maneira como conduzimos o trabalho da CPI “da Pedofilia”, da qual fui relator, em 2009, aqui na Câmara. O tema é dos mais importantes e precisa ser tratado de forma mais responsável, priorizando a assistência às crianças e o acolhimento das vítimas de abuso. Abaixo, meu texto sobre este tema.


"Quando o fizestes a um destes pequeninos, a mim o fizestes", disse Jesus no relato de Mateus. Pensar que nosso Senhor sente em si a afronta, a violência, o abuso a meninos e meninas dá a medida da seriedade do assunto, e do quanto à proteção à infância interessa, e muito, a Ele. Sob esse prisma, tente sentir o que o Mestre sentiu ao ouvir relatos como o das crianças que prestaram depoimento à operação policial de Catanduva, cidade no interior do Estado de São Paulo, em agosto do ano passado. Elas contaram terem sido obrigadas a ver um homem de 46 anos dançar nu músicas da banda Calypso antes de violentá-las.


Nos últimos anos, em todo o país, surgem movimentos e ações para proteger a infância; mobilizações saudáveis, mas que talvez precisem de um pequeno ajuste de foco. "Todos contra a pedofilia" – é o que entoam alguns parlamentares como grito de guerra. No entanto, cabe a reflexão: até que ponto esse mesmo grito pode significar "todos a favor das crianças"?

Criminoso que abusou de crianças entrevistado por programas sensacionalistas, ações quase pirotécnicas, blitze para prender abusadores surgem aqui e ali na imprensa. Mas alguém já se perguntou que tipo de assistência estaria sendo oferecida às crianças vítimas? Sim, porque se, por um lado, a punição ao criminoso é necessária, por outro, o atendimento e acompanhamento dos garotos e garotas abusados é imprescindível. Mais: no afã de chamar atenção para a gravidade do problema, expõe-se crianças em depoimentos descabidos. Imagine a dor e a humilhação a que uma menina que sofreu abuso é submetida quando tem de relatar o ocorrido para um tanto de gente que ela nunca viu na vida? Ou para políticos que estão até interessados em protegê-la, mas que não tem a qualificação necessária para ouvi-la relembrar aquela violência terrível sem fazer com que ela sofra de novo a agonia que passou?


Foi pensando nisso que, no início do ano passado, quando fui escolhido por unanimidade como relator da CPI "da Pedofilia" e do Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil, propus uma mudança de foco. Sem deixar de lado a responsabilização, defini que daríamos prioridade à proteção da criança. O raciocínio é simples: de que adianta alardear ações pontuais se não há para onde encaminhar as crianças? Para que serve fazer denúncia e mais denúncia se os órgãos não conseguem atender a demanda que lhes é encaminhada? De nada, respondo. Ou alguém tem dúvida de que a criança que é retirada de um ponto de exploração sexual, por exemplo, e que não é protegida pelo poder público, volta, dias depois, para a mesma atividade?

Por isso, a CPI paulistana escolheu investigar a rede pública que presta (ou deveria prestar) assistência às vítimas, diagnosticando os seus problemas. Resultado? O relatório final que apresentei em dezembro de 2009 apontou omissão na maioria dos serviços responsáveis pela proteção à criança, detectou desinformação, falta de integração, demanda reprimida, baixa qualificação dos agentes públicos, carência de centros de referência e demora nos atendimentos.


No mesmo documento, estão expostas 18 determinações para corrigir as falhas dos serviços municipais. São orientações duras, medidas a serem tomadas rapidamente. A mais rígida delas definiu que o Ministério Público firmasse Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura, para garantir que todas as indicações do relatório sejam cumpridas.

Esse novo caminho vem dando resultados concretos. Especialistas no assunto elogiaram o trabalho da CPI, disseram termos feito uma investigação inédita, de referência em todo o país.


Em obediência a uma das definições do relatório, o Orçamento de São Paulo para 2010 traz uma dotação nova, uma garantia de verba carimbada (ou seja, que não pode ser transferida) exclusivamente para as políticas de prevenção ao abuso sexual, para equipar melhor a cidade, para investimento na qualificação e no atendimento psicológico das vítimas.


O trabalho na CPI rendeu muitos frutos. Ano passado, distribuí uma cartilha para pastores paulistanos orientando-os a como proteger as crianças da sua igreja, do seu bairro, a como se engajar nessa luta. Mês passado, fui a Barcelona, na Espanha, para assinar protocolo de intenções entre a capital paulista e a cidade espanhola, definindo compromissos comuns para combate ao abuso sexual infanto-juvenil. Tudo isso a partir dessa premissa, a da criança como prioridade absoluta.


No Brasil, uma criança é abusada a cada oito minutos. Imagine! Uma imagem de pornografia infantil chega a valer U$ 3 mil nas redes de pedofilia na Internet. Em 71% dos casos de abuso sexual, o abusador é da própria família. E em apenas 6% de todos os casos de violência sexual no mundo o agressor é punido… Isso sem falar nos destinos abruptamente desviados por causa do abuso, nas vidas destruídas, nas famílias desagregadas.


Os custos financeiros associados ao abuso infantil, que consideram rendas futuras perdidas – devido à dificuldade de pleno desenvolvimento das crianças vitimadas – e despesas com tratamentos de saúde mental foram estimados em US$ 94 bilhões, em estudo norte-americano.


Certamente Jesus é diariamente aviltado com tamanha violência, mas, em vez de apenas lamentar e orar pelo acontecido, deveríamos nos perguntar o que fazer para mudar essa realidade. Sim, porque o Mestre não cobrará apenas pelo que foi feito aos pequeninos, mas também pelo que deixamos de fazer. Omissão pode ser crime.


CARLOS BEZERRA JR., pastor, médico, vereador de São Paulo e líder do PSDB. Relator da CPI "da Pedofilia" e do Enfrentamento à Violência Sexual Infanto- Juvenil (2009).

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Menina de 10 anos surpreende decorando 31 capítulos da Bíblia

Sara Raquel Rodrigues mora com os pais em Caruaru e começou a decorar o livro sagrado com apenas 1 ano e 8 meses de idade. Um exemplo de fé. Uma menina de Caruaru se dedica a ler e a decorar a Bíblia. Aos 10 anos de idade, Sara Raquel Rodrigues leva a palavra de Deus a vários lugares. Ela nasceu em Caruaru, onde ainda mora com os pais.
A história começou quando ela tinha um ano e oito meses, e sua mãe, Maria de Fátima Rodrigues, preparava uma apresentação de crianças para a festa de dia das mães da igreja.
“Chegando nos últimos ensaios, as garotas diziam suas falas. No carro, Sara repetiu a parte de todas meninas. No outro dia, uma quinta-feira, eu já ensinei o salmo 23, e no domingo ela já passava a mensagem”, falou.
Com quatro anos, ela entrou na escola. Já lia e escrevia, e logo leu a bíblia toda. Aliás, ela está fazendo isso pela segunda vez. Quando gosta de um trecho de maneira especial, ela trata de decorar. Sabe falar, sem gaguejar, 31 capítulos. Ela tem sido convidada para aniversários, casamentos, batizados, cultos, e vai a todos, se apresenta para o público sem ficar insegura.
É difícil eu ficar nervosa, porque faço isso desde pequena. Eu me sinto abençoada mesmo, por Deus”, disse Sara, que tem predileção pelos salmos.
Fonte: Pe360Graus/site melodia

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Supernanny afirma que tudo sobre a educação dos filhos está em Provérbios

A educadora Cris Poli, conhecida por orientar famílias no programa de televisão Supernanny, foi a uma das palestrantes da Semana Batista 2010, no 2º Encontro de Educadores realizado na semana passada em Barueri, cidade da Grande São Paulo.

Segundo a protagonista do reality show do SBT, que já recebeu mais de 30 mil pedidos de ajuda, “as famílias cristãs estão tão perdidas quanto as que não são cristãs”. Na opinião de Cris, os princípios bíblicos – que deveriam balizar a educação – não têm sido colocados em prática mesmo em núcleos familiares cristãos. “A família precisa viver a Palavra de Deus”, destacou.


A educação, de acordo com ela, tem passado por uma fase de equilíbrio entre a rigidez e a permissividade. “Precisamos de regras e rotinas, mas sem esquecer o amor e a flexibilidade”, explicou a orientadora. “Eu me pergunto onde está a Palavra de Deus nessas famílias cristãs em coisas simples, como agradecer por uma comida e orar antes de dormir. É o beabá da educação”, relatou a instrutora que possui mais de 40 companheiras de profissão à frente de programas Supernanny ao redor do mundo.

“Se você quer saber sobre educação de filhos, pode ler o livro de Provérbios que está tudo lá. Cada pensamento de Deus está lá”, expressou. Ter voz de comando, organização, qualidade de tempo com os filhos e cumplicidade entre os pais, foram algumas dicas da superbabá que o pastor Creusi Santos, da 1ª Igreja Batista de Barueri, irá procurar passar para a sua família, que ganhará um novo integrante em breve.

“Eu não concordo muito com a perspectiva da psicologia sobre a educação das crianças. Ela tem uma visão muito legal, porque a Bíblia tem uma visão muito mais equilibrada em termos de educação”, observou.

Prestes a completar cinco anos visitando casas pelo reality, com o contrato renovado por mais um ano com a emissora de Silvio Santos, Cris Poli dedicou a Deus o que considerou como sendo uma reviravolta na sua vida.

“Estou aqui pela graça e misericórdia do Senhor. Até 2005 eu era uma educadora que trabalhava numa escola de educação cristã bilíngue. Deus ‘moveu os pauzinhos’ e me convidaram para trabalhar no SBT”, disse Cris que, em virtude do sucesso do Supernanny, passou a escrever livros e a dar palestras.

Fonte: LPC / Gospel+ Via: Notícias Cristãs - site irmãos.com

domingo, 18 de julho de 2010

Desmistificando o Bob Esponja


Bob Esponja em osso (embora esponjas sejam animais invertebrados), em cena de animação que será exibida em palestra
Entre muitas coisas que falam sobre o Bob Esponja é que ele foi feito para levar o homossexualismo as crianças, mas isso não é verdade.
O Criador de Bob Esponja esteve no Anima Mundi e fala sobre o personagem.


Bob Esponja vem na mala de Stephen Hillenburg.

O criador de um dos personagens mais queridos da televisão infantil desembarca amanhã no Rio e traz na bagagem um histórico de sua mais lucrativa franquia.
Em sua palestra no Festival Anima Mundi, ele vai contar as origens do protagonista da Fenda do Biquíni.

Isso inclui mostrar os primeiros esboços, a evolução e a sobrevivência por uma década da jovem esponja que veste calças quadradas e é o melhor fritador de hambúrgueres da região.
O animador americano de 38 anos é a principal atração do Anima Forum, na quarta, e faz um Papo Animado aberto ao público no dia 24.
Em São Paulo, o evento começa no dia 28, mas sem a participação de Hillenburg.
Segundo a Nickelodeon, que exibe o desenho na TV paga brasileira, 96% das crianças entre 6 e 11 anos conhecem o personagem.
O público é formado majoritariamente por meninos de 4 a 11 anos (25%) acompanhado dos pais (45%).

As meninas não estão excluídas dessa conta: são 15% nessa faixa etária, de acordo com a medição do Ibope de março a maio deste ano.
Hillenburg não imaginava o sucesso que criava --"quem pensaria uma coisa dessas?"-- ao transportar, para a animação, o tema de um livro que usava para lecionar na sua época de professor de biologia marinha.
"Antes mesmo de ir para a escola de animação, fiz um quadrinho sobre animais pela costa. Já tinha seres estranhos, como estrelas-do-mar, esponjas e caranguejos. Não eram golfinhos. Eram pequenos animais invertebrados, plânctons e coisas assim", conta à Folha por telefone de sua casa, em Los Angeles.
"Pensei que, se fosse fazer um programa sobre animais, seria sobre esses seres estranhos", justifica. Não fez nenhum tipo de pesquisa --"só achei que seria divertido".

E, de repente, parece estar de volta numa sala de aula: "Já a esponja é uma das formas mais antigas de animais marinhos. É uma colônia. E um ser tão bizarro que imaginei que valeria um seriado".




PURA SORTE

Como inspiração, usou filmes de Charles Chaplin e do Gordo e o Magro. "Esses caras são como crianças grandes. Todo mundo se relaciona com eles. Com o Bob Esponja é igual. As pessoas acabam se identificando com a personalidade dele."

Dez anos depois da explosão do personagem, Hillenburg diz que "despencou nessa sorte". "Não é algo que se possa calcular. Honestamente, fiz porque achava que seria engraçado. Mas achei que ia durar apenas uma ou duas temporadas.Nunca pensei que estaria voando para um lugar distante como o Rio para falar sobre o Bob Esponja."

Ele diz que o inocente menino continua o mesmo após dez anos, com mudanças apenas no enredo. "Ele agora tem mais bagagem para contar. E, conforme fomos desenhando os personagens, testamos o que funcionava melhor. A equipe foi pegando emprestado alguns truques uns dos outros. Mas a essência dele é a mesma."
EM FAMÍLIA

Além de um panorama da evolução dos amigos do "Calça Quadrada", ele traz a tiracolo a mulher, Karen, e o filho, Clay, de 12 anos, porque "adoramos viajar".

"É minha primeira vez na América do Sul. Ficaremos por dez dias, então vamos ao Rio, Salvador e Brasília. Estamos muito interessados na arquitetura de sua capital."


Hillenburg não espera encontrar pelo litoral do Brasil novos amigos para Bob Esponja. "Tenho como uma de minhas filosofias tentar manter as histórias só entre os personagens principais. Não aceito ideias de fora."


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/768230-criador-do-bob-esponja-disseca-o-personagem-no-anima-mundi.shtml

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quem não se lembra do papai papudo?


O ator e redator Gilberto Fernandes, conhecido como Gibe, morreu nesta sexta-feira, aos 75 anos, em São Paulo. Ele ficou famoso na década de 1980 ao interpretar o Papai Papudo no programa "Bozo", no SBT.
Cresci assistindo alguns programas e um deles foi marcado pelo papai papudo com sua participação no programa do Bozo.

Quem não se lembra da velha frase: Que Horas são?

A resposta: “5 e 60”, olhando para um relógio enorme que ele carregava.

Da mesma forma que ele deixa saudades para os crescidinhos que assistia sua participação com a vovó Mafalda (que também deixou saudades), devemos realizar uma reflexão sobre os programas infantis de hoje.

Será que os programas infantis eram sem graça ou os desenhos de hoje estão retirando valores da infância e antecipando a adolescência?

Vale à pena refletir sobre esta questão que parece ser tão inútil, mas pode responder algumas atitudes nos dias de hoje.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Estudo comprova que exposição exagerada à TV isola as crianças

Conversas entre crianças e seus pais diminuem consideravelmente quando uma televisão está ligada por perto, mesmo que os espectadores não prestem lá muita atenção ao que é exibido.
A conclusão – que não é nenhuma novidade, aliás – é de um estudo de duas instituições dos Estados Unidos, a Universidade de Washington (EUA) e o Instituto de Pesquisas Infantil de Seattle.

Os pesquisadores equiparam 300 crianças entre dois e quatro anos de idade com um gravador, a fim de registrar tudo que elas diziam e ouviam durante um dia inteiro, uma vez por mês, ao longo de dois anos. Depois, um programa analisou as gravações. Para cada hora de televisão ligada, os pesquisadores descobriram que as crianças, em média, ouviram 770 menos palavras de um adulto – uma diminuição significativa em relação ao período em que a tevê permanecia desligada.

“Algumas dessas reduções provavelmente se devem ao fato de que a criança é deixada sozinha diante da televisão”, diz o doutor Dimitri Christakis, coordenador do estudo. “Mas fica claro também que os adultos, apesar de presentes, são distraídos pela tela e não interagem com a criança de forma perceptível”.

No entender dos especialistas, a exposição exagerada à televisão nessa idade pode ser associada a retardos de linguagem e deficiências cognitivas, dado o caráter passivo da atividade.

Fonte: site irmãos.com

sábado, 26 de junho de 2010

Pro Evolution Soccer 2011 - Este é Show !

Alguns demonizam todos os games, atitude que não devemos levar a sério. O problema nãoé o game, mas o que jogamos nos games.

Este é um jogo muito bom - Vale a pena ter em nossa coleção.

Aquele que já foi absoluto nos campos virtuais, tenta retomar a boa forma.

"Pro Evolution Soccer 2011" passa por total reformulação para conseguir voltar a ser o simulador de futebol favorito dos jogadores.

Assim como aconteceu com a Champions League, presente desde a versão 2009, e a Europa League, presente desde 2010, a copa Libertadores da América também ganha uma versão virtual. Isso significa que todos os times que participam da edição 2010 do torneio estão presentes - incluindo o paulista Corinthians, o gaúcho Internacional entre outros, com jogadores e uniformes oficiais.

A principal modificação está dentro das quatro linhas, onde a Konami mudou praticamente todas as animações dos jogadores. São aproximadamente 900 novas, que prometem deixar a movimentação mais fluida e as jogadas mais reais.

Agora, uma barra mostra a intensidade do chute e dos passes, que receberam modificações para que o jogador controle com mais eficácia a direção e a força aplicadas na bola. Os dribles, beneficiados pelas novas animações, tornam-se mais importantes e podem, até mesmo, ser combinados para gerar movimentos ainda mais mirabolantes.

O famoso modo Master League recebe uma atualização importante e ganha novos horizontes no ambiente online, com opções para confrontos entre os times personalizados e até troca de jogadores.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Uma dica super legal para criançada - Programa Art Attack

Apresentador do Art Attack quer que as crianças façam muita arte; assista à entrevista exclusiva feita pelo uol crianças



Se eu olhar pra você e disser “faça arte!” tenho certeza de que você vai achar esse recado pra lá de polêmico, não é mesmo? Principalmente se, nessa hora, já passou pela sua cabeça uma vontade incontrolável de jogar futebol na sala de jantar, do lado do vaso de cristal preferido da sua mãe, ou de pular na cama até quase encostar a mão no teto ou, quem sabe, fazer uns desenhos bem coloridos de canetinha em um canto da parede de casa. Se você pensou em brincar com fósforo então, é melhor parar por aí!

Mas a “arte” a que o UOL Crianças se refere não é nada perigosa, mas sim divertida e cheia de criatividade, assim como aquelas propostas pelo programa Art Attack, do canal pago Disney Channel, que estreia nova temporada com o apresentador brasileiro Daniel Warren no dia 27 de junho, às 10h.

Palmeira falante ajudará a entender passo-a-passo das atividades

Os novos episódios acabam de ser gravados pela primeira vez nos estúdios da Disney em Buenos Aires, na Argentina, e chegam à TV no final do mês com um monte de atividades legais para as crianças exercitarem o lado de artista-mirim. E além de ensinar coisas legais pra fazer em casa, o Art Attack também tem uma parte dedicada às artes gigantes, que são postas em prática pelo artista Alexiev Gandman

O cenário super colorido tem como fundo um estojo de materiais escolares gigante e a nova temporada terá algumas adaptações especiais para cada país onde será exibido.


No Brasil, uma das artes gigantes, por exemplo, será sobre a capoeira. Uma palmeira falante também vai dar graça aos episódios, ajudando crianças e adultos a entenderem melhor cada passo das atividades propostas.


Entre as dicas de cada episódio, noções de reciclagem vão ensinar às crianças atitudes importantes para cuidar do planeta.

Para ver de perto os detalhes do programa, o UOL Crianças foi até o set de gravação do Art Attack em Buenos Aires e, de lá, trouxe uma entrevista exclusiva com o apresentador Daniel Warren.




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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Festas Juninas - Meu filho é obrigado a participar por causa da nota?


Alguns pais têm enviado e-mails com a seguinte pergunta:

Meu filho é obrigado a participar da festa junina porque vale nota no boletim, o que eu devo fazer? - A professora disse que ele vai ficar com nota baixa por não participar da dança da festa Junina. O que devo fazer?

Este tem sido um problema para muitos pais evangélicos: as crianças são obrigadas a participar de festas que não condiz com sua fé e prática devido ameaças de notas baixa no boletim ou em algumas disciplinas.

Mas será que o meu filho é obrigado a participar da festa junina?

A festa junina traz características religiosas, praticas do catolicismo e do paganismo antigo e a criança não é obrigada a participar de nenhuma festa que vá contra sua regra de fé.

Isso é direto de todos, algo que a nossa constituição nos assegura sem qualquer tipo de obrigação. Pela constituição Brasileira a ausência do aluno nesta festa é direito que podemos usufruir.

Não existe ninguém no Brasil ninguém que possa forçar o seu filho(a) participar de nenhuma programação que vá contra a fé e prática.

No Inciso 5º da Constituição Federal reza o seguinte: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais dos cultos e suas liturgias”.

Fica claro que é inviolável a liberdade religiosa, nenhuma escola pode forçar com bases educacionais ou pedagógicas a criança participar desta festa ou outra qualquer com princípios contrários a minha religião.

Para que você conheça as características religiosas, vou fazer um pequeno artigo sobre o que as Festas Juninas trazem de vinculo religioso.


JUNO – MITOLOGIA ROMANA

A origem desta comemoração vem desde a antiguidade quando se prestava culto á deusa “Juno” da mitologia Romana (Migalhas folclóricas, p.99 Mariza Lira), os festejos a esta deusa eram denominados Junônias, origem do nome atual “festas juninas”.

Mas no Brasil o vinculo é católico apostólico romano.

Sabemos que o Brasil traz características religiosas desde o seu descobrimento.

O catolicismo veio sobre o Brasil na forma de danças, festas, costumes, catequização dos Padres; toda tradição folclórica e religiosa veio no baú de Padre José de Anchieta.

Dentro da história brasileira, alguns momentos históricos foram cheios de sangue por quem não quis ser catequizado. Muitos índios preferiram a morte a se dobrar diante da religiosidade portuguesa, mas isto é uma outra história.

Certamente a Festa Junina foi inserida em nossa cultura pelo catolicismo no país das maravilhas roubadas.

Temos a referência da primeira festa de São João no Brasil em 1603 pelo Frade Vicente do Salvador que se referiu aos nativos que aqui se encontravam da seguinte forma: “os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque eram muito amigos da novidade, como no dia de São João Batista por causa das fogueiras e capelas”. (Mariza Lira, pág 106).


AS EXPLICAÇÕES QUE SE DÁ PARA AS CRIANÇAS SOBRE ALGUMAS DATAS COMEMORADAS NAS FESTAS JUNINAS


Dentro das igrejas católicas, em momentos em que as crianças fazem suas reuniões ou no catecismo, esta festa é explicada da seguinte forma:

Festa de São João:“Que a Santa Isabel era muita amiga de Nossa Senhora e pela falta de comunicação daquele tempo, para Nossa Senhora saber que o bebê tinha nascido, Isabel faria uma grande fogueira e mandaria erguer um mastro com um bebê na ponta. Logo que a criança nasceu, ela fez conforme combinado e Nossa Senhora foi visitá-la, era dia 24 de Junho. Foi ai que começou a ser festejado São João com um mastro, fogueiras e danças etc...”

Esta comemoração abriu as portas para as outras festas de Santo Antonio e de São Pedro.

Qual seria a explicação pedagógica?

Não existe nenhuma explicação sem se referir a religião. Se a desculpa é conhecer a cultura, existem outras maneiras para o conhecimento cultural.


SANTO ANTONIO, SÃO JOÃO E SÃO PEDRO

Quero apenas lembrar que nenhum destes ditos “santos” se colocou como santos, mas foi o catolicismo romano que o fizeram conhecidos como tal.

Pela tradição, Santo Antonio ganhou a fama de ser o santo casamenteiro, aquele que tira a moça do perigo de ficar solteira.

A devoção deste santo foi introduzida no Brasil pelos padres franciscanos que fizeram em Olinda (PE) a primeira igreja dedicada a ele. Faz parte da tradição que as moças recorram a Santo Antonio para pedir um casamento. São João foi consagrado santo pela igreja católica. O dia de São João é comemorado com fogos de artifícios, os devotos usam bandeirolas coloridas e dançam, erguem uma fogueira e canções ao Santo.

O nascimento de João Batista foi um milagre, visto que os seus pais já eram idosos (Lucas 1 v; 5-25).

Nós evangélicos, sabemos da importância de João Batista e de todos eles, mas isto não faz com que eles sejam adorados ou reverenciados como santos ou intercessores.

O próprio João Batista reconheceu o seu lugar e se alegrava de sua posição.

Jesus também deu crédito a sua pessoa, mas nunca disse que ele seria canonizado, idolatrado ou teria poder de ser casamenteiro. João Batista recusou qualquer tipo de homenagem ou adoração.
São Pedro

Esta festa ganha espaço nos arraiais católicos, afinal Pedro é considerado o primeiro papa, mesmo não tendo base histórica e bíblica para tal afirmação.

É atribuída a festa de São Pedro por ele ser reconhecido pelos católicos como o “primeiro Papa ou o principal dos apóstolos”, como ele era um pescador, ele é considerado o patrono dos pescadores.

Muitos pescadores participam de procissões marítimas em sua homenagem com grande queima de fogos. Para os pescadores, este dia é sagrado!

A festa de São Pedro é realizada na semana de 26 a 29 de junho em muitas cidades brasileiras esta festa tem maior importância entre as festas juninas.

Pedro também sabia qual era o seu lugar e nunca aceitou adoração.

At 10 v.25-26. - “E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio para recebê-lo e prostrando-se a seus pés, o adorou. Pedro o levantou dizendo: LEVANTA-TE, QUE EU TAMBÉM SOU HOMEM”.


FESTAS DE TODAS as CRENDICES POPULARES


A FORMAÇÃO DAS FOGUEIRAS

Uma das coisas que não pode faltar em uma festa junina é a fogueira, em alguns lugares, a tradição da formação das fogueiras sobrevive e cada uma das festas exige uma formação de fogueiras diferentes:

*Santo Antonio: As lenhas são montadas em forma de quadrado.



*São Pedro: As lenhas são atreladas em formato triangular.
*São João: As lenhas são colocadas semelhantes a uma pirâmide (esta é uma fogueira pequena).



O mastro de São João

O mastro é conhecido em Portugal como o mastro dos santos Populares, ele é erguido para celebrar os 3 santos que já relatei. No Brasil, o topo do mastro traz amarradas bandeirinhas ou fitas que simbolizam os santos.





FESTAS JUNINAS E O BRASIL

Como no Brasil tudo vira meio de ganhar dinheiro, muitas das festas já perderam suas características e ganharam outras. Algumas igrejas evangélicas já fazem arraial gospel, como se mudar o nome da festa o seu conteúdo é santificado.

Muitas festas pelo Brasil só levam o nome de Juninas, mas são comuns com qualquer outra – a musica tradicional das festas juninas dão lugar aos cantores e cantoras que estão fazendo sucesso no momento.


PARTICIPAR OU NÃO DAS FESTAS JUNINAS?

É muito certo de que não há nenhuma festa junina com objetivos educacionais, mas o objetivo em algumas é propagar o catolicismo pela curiosidade despertada na criança ou realizam estas festas com o objetivo de ganhar dinheiro mesmo.

Podemos dizer que os nossos filhos não são obrigados a participar destas festas,nenhuma escola poderá provar que ela não tem raízes religiosas.

O meu conselho é que se você puder, trocar esta festa por outro passeio.

CABECINHA DA CRIANÇA

Muitas crianças que estão em formação de conceitos cristãos podem fazer uma confusão em sua cabecinha quando participam da festa junina.


Imagine uma criança participando de festas consideradas católicas, mesmo que seja em sua escola. O pai da autorização da criança participar na escola e ela participa de todas as brincadeiras. Ela pode sair de sua festa e se depara com a mesma festa na praça da igreja católica igual a que estava participando.

Como a festa é “legal”, ela pede para ir nesta festa igualzinha a que ela acabou de participar. O pai não deixa e a explicação é que ela é uma festa a ídolos (como muitos gostam de explicar).

Você já pensou como fica a cabeça da criança?

Ela não consegue diferenciar uma festa da outra devido ver as mesmas coisas que ela viu na festa que participou. Lá tinha barraquinhas, bandeirinhas, barraca do beijo, prisão, um pau no meio da festa com muitas fitinhas presas, milho, pipoca, churrasco, pescaria etc...

Para ela, a festa é a mesma!

Muitas crianças já me perguntaram: Por que eu não posso ir naquela festa se eu participei de uma festa igual na minha escola?

Os adultos conseguem diferenciar, mas a criança não !

Fica difícil ela perceber a diferença se estas festas têm as mesmas características.

O que você precisa pensar é que estas festas não são comemoradas somente na escola, na vila ou bairro, mas nas praças da igreja católica no período junino, o que conhecemos por quermesse.

Fica claro que estas festas fazem parte de uma tradição na qual nós não compartilhamos.

Muitas músicas são feitas para venerar os santos, :

PEDRO, ANTÔNIO E JOÃO
autor: Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago
Com a filha de João
Antônio ia se casar,
mas Pedro fugiu com a noiva
na hora de ir pro altar.
A fogueira está queimando,
o balão está subindo,
Antônio estava chorando
e Pedro estava fugindo.
E no fim dessa história,
ao apagar-se a fogueira,
João consolava Antônio,
que caiu na bebedeira.


SONHO DE PAPEL
autor: Carlos Braga e Alberto Ribeiro
O balão vai subindo,
vem caindo a garoa.
O céu é tão lindo e
a noite é tão boa.
São João, São João!
Acende a fogueira no meu coração.
Sonho de papel a girar na escuridão
soltei em seu louvor no sonho multicor.
Oh! Meu São João.Meu balão azul foi subindo devagar
O vento que soprou meu sonho carregou.
Nem vai mais voltar.

TODA FESTA É PROIBIDA?

Não, somos contra as festas, somos um povo festivo, comemoramos o dia das mães, dias dos Pais, dia das crianças, Natal e outras festas que são comemoradas nas escolas. Só não participamos de festas com vínculos religiosos.

Eu até recomendo que os pais participem das festas da escola do seu filho(a) como dia das mães ou dia dos pais. É importante os pais participarem , elas ficam marcadas no coração da criança.


PAIS SÁBIOS AOS SEUS PRÓPRIOS OLHOS


Muitos pais não dão bola para tais informações, dizem que isto não faz mal a vida espiritual dos seus filhos.

Eles são sábios aos seus próprios olhos, dizem que seus filhos não vão se contaminar com os conceitos enraizados nestas festas. Mas quero lembrar Salomão (peço que leiam Isaias 5 v. 20-21).

Temos que ter em nossa mente a vida de Salomão, conhecido por receber de Deus sabedoria que era comparada a areia da Praia,(I Reis 4v. 29 “Deus deu a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e larga inteligência como a areia da praia do mar”) mesmo dando a sabedoria, Deus não deixou de avisar que ele necessitava de andar nos seus estatutos e seus mandamentos (I Reis 3v. (I Reis 3v. 11-14 / I Reis 6v. 11- 13 / I Reis 9 v. 4-9).

Por 3 vezes Deus avisou a Salomão, mas o que aconteceu?

Salomão confiou em sua própria sabedoria e fez aliança com povos que tinham uma tradição religiosa contrária a palavra de Deus, povos que adoravam a outros deuses.

Quem sabe ele pensou : “Se eu pegar as filhas dos reis que estão em minha volta, eles não vão fazer guerras contra mim.Farei isto, eu tenho a Sabedoria que Deus me deu, não vou me contaminar com suas práticas religiosas”.

Quem sabe foi este pensamento de Salomão! Quem sabe você tenha este mesmo pensamento, mas sabe o que aconteceu com Salomão por causa desta aliança?

Ele se contaminou a ponto de adorar outros deuses. Milcom, Astarote foram adorados por Salomão, deuses dos amonitas e sidonios, confira lá em I Reis 11.

O intuito deste artigo é dizer que o perigo é o envolvimento com tradições e costumes que vão contra a palavra de Deus.

Normalmente as pessoas que participam destas comemorações imaginam que estes santos podem interceder por elas, sabemos que eles não podem fazer nada por ninguém.

Pedro e João foram discípulos obedientes, mas eles não podem intermediar nada para ninguém, porque esta missão foi dada para Jesus “Porque há um só Deus, e um só intermediador entre Deus e os Homens, Jesus Cristo" I Tm 2v. 5.

Romanos 8 v. 34 diz ‘é Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus e também intercede por Nós’.

Bem espero que esta matéria tenha esclarecido você sobre as festas juninas. Eu não posso proibir o seu filho de participar, mas posso trazer esclarecimento sobre o assunto.

Agora, a decisão é sua.

Deixo alguns conselhos

1- Procure trocar esta festa, por um passeio com o seu filho.

2- Procure explicar com uma linguagem que ele entenda o perigo das contaminações das tradições e costumes religiosos. Se ele souber ler, leve-o a ler textos bíblicos.

3- Se você conversar e explicar para ele, você estará dando a oportunidade do Espírito Santo trabalhar no seu coração. Se você apenas proibir sem explicação, você poderá atrapalhar mais ainda. A proibição pode criar um muro que ele não pode pular agora, mas quando ele crescer, ele pula para ver o que tem do outro lado!

Seja sábio.


CARTA MODELO PARA PEDIR A DISPENSA DO ALUNO EM FESTAS RELIGIOSAS
Ao contrário de que muitos pensam, festas juninas e halloween são festas que tem origem religiosa.

Existem muitos colégios que obrigam as crianças participarem destas festas dizendo que são festas culturais, esta posição autoritária de algumas escolas chegam a ter atitudes contrárias a constituição.

Se o seu filho perdeu ponto ou ficou com nota baixa devido não participar de Festas juninas ou festa de Halloween – quero colocar um modelo de carta da qual é sustentada pela constituição – lei máxima que rege o nosso País, dando direito a liberdade religiosa. Se a escola obrigar o seu filho participar – fala esta carta e entregue a diretoria.


Este modelo serve para qualquer festa contraria a nossa Fé, dogmas e princípios bíblicos, basta você fazer as devidas substituições necessárias como o nome da criança, escola, endereço etc...



São Paulo, 17 de Agosto de 2003Á E.E.P.G. (Colocar o Nome do Colégio)
A/C – Diretoria
Venho por via desta, esclarecer que o aluno......(nome do aluno).........não irá participar da festa ...( diga qual é a festa) ......por não compartilhar das tais práticas sendo ela uma festa de conteúdo contrário aos princípios Bíblicos de qual acreditamos e seguimos.
Esta posição está amparada no Inciso 5º da Constituição Federal que reza : "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais dos cultos e suas liturgias".
Fica claro que é inviolável a liberdade religiosa e acreditamos que será aceito o nosso pedido.Assim sendo, contamos com a compreensão de V.S.a , colocando-me a disposição para qualquer esclarecimentos.
Atenciosamente................................................................(nome do pai legível e sua assinatura)

UM HERÓI CHAMADO JANUSZ KORCZAK


Deus ama as crianças. O coração de Deus se move na direção dos órfãos e Ele nos dá esta ordem: “Defendei o direito do órfão” (Is 1.17). Durante o Holocausto nazista, um certo homem fez exatamente isso.



Ele nasceu em 1878 na cidade de Varsóvia, Polônia, e seu nome de nascimento era Henryk Goldszmit. Os pais de Henryk eram etnicamente judeus, mas praticavam muito pouco do judaísmo. Eles também eram ricos. Entretanto, a infância de Henryk foi tudo menos alegre. Seu pai o ofendia verbalmente com insultos. Sua mãe o mimava e reprimia. Quando Henryk chegou à idade de 11 anos, seu pai começou a sofrer uma série de colapsos nervosos que culminaram no empobrecimento da família. Com 18 anos de idade, Henryk sofreu a perda de seu pai que morreu num hospício.





Crianças esfomeadas no Gueto de Varsóvia


Tais experiências deram forma à causa que Henryk abraçaria por toda a sua vida. Ele repudiou a freqüente tirania dos poderosos sobre os fracos, a tirania dos ricos sobre os pobres, a tirania dos adultos sobre as crianças, bem como assumiu a missão de reformar a sociedade e ajudar aos necessitados.



Para cumprir sua missão, Henryk ingressou na medicina, especializando-se em pediatria. Enquanto cursou a universidade, ele cobrava valores exorbitantes de consulta dos seus pacientes abastados, de modo que pudesse ir aos cortiços e favelas para tratar dos pobres a baixo custo.


Durante aqueles dias, Henryk também começou a escrever e publicar suas experiências entre a população carente, a fim de chamar a atenção para a sua condição deplorável. Além disso, adotou o nome de Janusz Korczak, um nome mais polonês na sua sonoridade, pelo qual se tornou conhecido por toda a Polônia como um médico que cuidava dos miseráveis e advogava a causa das crianças. “Eu lhes digo”, escreveu Korczak, “Nunca vi cena mais cruel do que a de um bêbado que espanca uma criança ou do que a de uma criança que entra num boteco e implora: ‘Papai, vem pra casa!”’.1


Em 1912, Korczak tomou a difícil decisão de deixar a prática da medicina numa clínica infantil para se tornar o diretor e médico de um novo orfanato judeu em Varsóvia o qual abrigava 100 crianças. Depois da Primeira Guerra Mundial, ele acumulou a responsabilidade de dirigir mais um orfanato, este para crianças não-judias.


Korczak dirigiu seus orfanatos conforme a “Children’s Republic” (i.e., “República das Crianças”) que ele delineou em sua famosa obra How to Love a Child (“Como Amar Uma Criança”), na qual enfatizou a importância de se respeitar as crianças e permitir-lhes governar a si mesmas.



Embora alguns de seus métodos possam ser questionáveis para o uso no lar, eles provaram ser eficazes naqueles orfanatos. Um levantamento referente a um período de 20 anos demonstrou que 98% dos órfãos com quem Korczak trabalhou se desenvolveram em cidadãos produtivos e equilibrados.


Korczak escreveu, ensinou e fez discursos anônimos pelo rádio acerca das crianças e suas necessidades. Ele visitou a Terra Santa por duas vezes e planejava uma terceira visita, possivelmente para lá permanecer, quando a Alemanha invadiu a Polônia em setembro de 1939.






Tropas alemãs retiram judeus poloneses do Gueto de Varsóvia em chamas no ano de 1943. Após tomar o controle de Varsóvia em 1939, os alemães construíram um gueto cercado por um muro, no qual confinaram os judeus da cidade e das redondezas antes de enviá-los para os campos de concentração. Em abril de 1943 os judeus do gueto iniciaram uma heróica resistência durante um mês, mas sucumbiram quando os alemães incendiaram o gueto.

A partir do momento que Varsóvia foi tomada pelos alemães, Korczak se viu forçado a deslocar seus órfãos para o recém-criado Gueto de Varsóvia.


Quinhentos mil judeus (dos quais 100 mil eram crianças) foram comprimidos e confinados numa área menor do que 2 quilômetros quadrados de extensão. Por dois anos Korczak e sua equipe se esforçaram para cuidar de suas crianças.


Ele se dirigia às pessoas para pedir comida, batia de porta em porta para levantar donativos e improvisava recursos para tratamento médico.


Para preservar uma certa aparência de normalidade e manter o moral das crianças elevado, Korczak deu continuidade às atividades da rotina diária das crianças, inclusive as práticas de dar recitais de música e de fazer apresentações teatrais.


Em 1942, Korczak manteve o registro de um diário por três meses, o qual mais tarde foi encontrado. Nesse diário ele escreveu: “Eu existo não para ser amado e admirado, mas sim para que eu mesmo aja e ame. Não é dever dos que estão ao meu redor me auxiliar, ao contrário sou compelido pelo dever de cuidar do mundo, cuidar do ser humano”.2


Em julho de 1942 os nazistas começaram a transferir os habitantes do Gueto de Varsóvia para o campo de extermínio de Treblinka. Em 5 de agosto daquele ano, aqueles 200 órfãos marcharam lado a lado em quatro fileiras sob a liderança de Korczak, de cabeça erguida na direção dos trens que os aguardavam. Apesar das ofertas anteriores de isenção pessoal e salvo-conduto, Korczak permaneceu nas suas incumbências.



Ele afirmou: “Não se abandona uma criança doente ou carente durante a noite. Eu tenho duzentos órfãos; num momento como esse, vou ficar ao lado deles a cada minuto”.3 Na última ocasião em que Korczak foi visto, ele mais uma vez estava prestando auxílio às suas crianças – no interior dos trens.

Embora nunca tenha se casado, Korczak deixou um legado duradouro. Tiago em sua carta escreveu: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações...” (Tg 1.27). Janusz Korczak, apesar de não ter sido um crente em Cristo, nem judeu praticante, indubitavelmente exemplificou o princípio desse versículo e estabeleceu um modelo a ser seguido por todos.


Pesquisa
(Bruce Scott, Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br/)

Notas:

*Citado no livro de Mark Bernheim, Father of the Orphans: The Story of Janusz Korczak. Nova

York: E. P. Dutton, 1989, p. 66.


*Janusz Korczac, Ghetto Diary. New Haven: Yale University Press, 2003, p. 69.
Bernheim, p. 131.


Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, janeiro de 2007.

terça-feira, 30 de março de 2010

Falta de aviso não foi : Menina é estuprada após rompimento de ‘Pulseira’

Muitos veículos de informação avisaram o perigo de abuso sexual pelo uso das pulseiras do sexo, mas muitos pais ignoraram e ignoram o aviso achando que é exagero.

Veja o que aconteceu em Londrina - Uma menina foi estuprada por 4 rapazes.


Leia a notícia e depois leia o artigo sobre estas pulseiras que foi escrito neste blog alertando aos pais que isso poderia acontecer.
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Menina é estuprada após rompimento de ‘Pulseira’
Adolescente de 13 anos foi estuprada por quatro rapazes após ter a ‘pulseirinha do sexo’ rompida no terminal urbano, em Londrina...
As pulseirinhas de silicone aparentemente inofensivas que muitas jovens usam, se tornou um acessório polêmico há algum tempo. Dessa vez ''as pulseirinhas do sexo'' fizeram uma vítima em Londrina.
Uma menina de 13 anos foi violentada por quatro rapazes na semana passada depois de sair da escola. De acordo com os policiais da Delegacia do Adolescente, onde está sendo investigado o caso, as pulseirinhas foram a causa da agressão à menina.
Em seu depoimento, ela relatou que teria conhecido o grupo de rapazes no Terminal Urbano de transporte coletivo, os quais teriam arrebentado as pulseiras e depois obrigando-a a manter relações sexuais.
Algumas escolas já estão proibindo o acessório e especialista alerta para a gravidade da situação.
Um dos meninos relatou que as relações teriam acontecido na casa dele, com o consentimento da menina. Mas confirmou que tudo começou por causa das pulseiras que ela utilizava. Já a garota relatou que aconteceu um estupro.
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quinta-feira, 25 de março de 2010

Suíça deve banir games violentos, afirma site - da Folha Online

A Suíça parece estar propensa a banir games cuja classificação indicativa é acima de 16 anos, após a aprovação de uma legislação que erradica jogos violentos do país, segundo informa o site alemão MediaBiz nesta segunda-feira (22).

A decisão pode significar que jogos inapropriados para crianças podem ter a venda proibida na Suíça, segundo informa o TechRadar.
Os pormenores da legislação ainda não foram escritos --mas o fato de ela ter sido aprovada trazem riscos a títulos como "God of War 3", observa o site.
A decisão estabelece que qualquer título que "exija atos cruéis de violência contra humanos ou criaturas humanoides para o sucesso dentro do jogo" devem ser banidos.
O site britânico diz ainda que o cerco contra jogos violentos está fechando --até mesmo em países como o Reino Unido.


Outra notícia importante sobre Games






Tudo começa numa estação do metrô, onde o jogador encontra uma mulher e começa a molestá-la. Os estupros ocorrem primeiro no trem e depois em um parque da cidade.

Se o criminoso conseguir fotografar a vítima nua e chorando, ele tem acesso às duas filhas da vítima e também as violenta e, depois, obriga todas a abortar.Se o leitor imagina que relatamos mais um caso escabroso de crime sexual, errou.

Trata-se de uma reportagem, dura e dramaticamente verdadeira, sobre o mercado informal de entretenimento. Renato Machado, repórter do jornal O Estado de S.Paulo, radiografou o conteúdo e comercialização de games vendidos livremente na internet e nas ruas de São Paulo.

A reportagem do jornal encontrou o jogo japonês para computador Rapelay nos catálogos de pelo menos cinco vendedores ambulantes que trabalham na região das Ruas Santa Efigênia e Timbiras, no centro de São Paulo.

O Rapelay foi produzido em 2006 pela empresa japonesa Ilusion e no fim do ano passado chegou a outros países. Os jogos podem facilmente ser baixados pela internet, em sites de compartilhamento.
Além de ter como foco a violência sexual, o jogo também choca ao mostrar casos de pedofilia, pois uma das vítimas usa um uniforme de estudante colegial e a outra tem 10 anos de idade, Segundo resenhas publicadas sobre o jogo.


PALAVRA DO PASTOR

Quero lembar que nem todos os jogos são demoniacos, violentos e conteúdos como foi relatado acima. É claro que alguns jogos tem este objetivo, mas não podemos colocar todos os jogos no mesmo saco e jogar no lixo. Existe a verdadeira fantasia. Alguns conselhos:

1 - Os pais devem tomar cuidado ao comprar um jogo de video game. No encarte do game você vai encontrar a indicação recomendável - O jogo tem um selo de controle de idades.

2 - Existem jogos com conteúdos violentos que necessita matar policiais, roubar viaturas e até fazer sexo com prostitutas. Então, procure conhecer o game que seu filho tem em casa e qual ele vai comprar.

3 - Se você encontrar algum jogo com este conteúdo, procure dar a opção de trocar este jogo por outro saudável.

4 - Jogos como GTA ou como esse devem ser excluídos da vida do seu filho.

5 - Nunca proiba sem ao menos saber e ter razões para isto. Conheça antes e depois tome a decisão.


Deus abençoe


Veja a decisão do regulador japonês sobre este game



Depois de polêmica, órgão regulador japonês proíbe games de estupro



Tela do jogo "RapeLay", que simula cenas de estupro; jogadores ganham pontos cometendo crimes sexuais contra mulheres

Uma entidade reguladora da indústria de softwares japonesa decidiu proibir games de computadores nos quais os jogadores simulam violência sexual contra mulheres.

O anúncio foi feito pelo porta-voz da organização por comunicado, na quinta-feira (4), logo em seguida da polêmica entre uma fabricante de jogos do país e associações de direitos humanos dos Estados Unidos.

O grupo japonês Organização pela Ética de Softwares disse que a medida vem para controlar conteúdos que considera "desviados, extremamente, das normas sociais".

A entidade afirma que agora proibirá "softwares de tortura sexual" e deixou claro que o fio condutor deve ser o bloqueio da circulação desse tipo de conteúdo no mercado.

O grupo informou ainda que fará triagem de todos os games de conteúdo adulto fabricados no Japão, e que os produtos virão com etiqueta de aviso.

A proibição é uma forma da indústria se autorregular para que não infrinja normas legais --mas a ideia fundamental é desencorajar fabricantes da venda desse tipo de jogo, disse o porta-voz.

A manobra da instituição vem logo em seguida de uma fabricante japonesa de games ter atraído protestos furiosos de ONGs de direitos humanos, a partir de campanhas contra o jogo "RapeLay", que leva os jogadores a simular estupro de jovens garotas.

Usuários do game ganham pontos por atos de violência sexual, incluindo abordagem de garotas em estações de trem, estupro de virgens e suas mães, e forçando mulheres a fazer aborto, de acordo com um comunicado da organização norte-americana Equality Now.

No mês passado, a fabricante Illusion, autora do jogo, minimizou os protestos, dizendo que o jogo era voltado ao mercado doméstico, e que cumpria as exigências das legislações japonesas.

Em fevereiro, houve retaliação por parte da magazine on-line Amazon, que retirou o game de seus sites.

Com agência France Presse