sábado, 28 de fevereiro de 2009

Hello Kitty - Boatos Sobre a Gatinha

Diante de tantos e-mails que recebi sobre esta gatinha, sinto na obrigação de dar uma resposta aos meus leitores.

Alguns dizem que a gatinha é maligna, satânica e até se baseiam em algumas histórias repassadas pela internet, mas qual é a verdade sobre estas histórias?
Quais são as provas que podemos dizer que esta gatinha vem do inferno?
Não existe nenhum fato, nenhuma prova verídica que comprove a história que é repassada como verdade por e-mails e sites.

Nenhum fato foi comprovado, não existe nenhuma prova de que a história repassada pela internet é verídica, mas apenas boato.

A gatinha é apenas uma personagem criada pela empresa SANRIO, a qual desenvolveu diversos artigos de papelaria, presentes e acessórios.

Ela foi patenteada em 1976, criada pelo designer Ikuko Shimizu. Ela entrou no mercado como bolsinhas para moedas e ela recebeu o nome inglês porque tinha muita popularidade entre as inglesas e americanas.

No entanto, ela recebeu diversas criticas porque ela não tem boca, mas nos desenhos da hello kitty, ela tem e fala adoidado.

Um dos pontos interessantes é que, quem criou a gatinha disse que ela não precisava de uma boca porque falava com o seu coração. Será que alguns crentes não deveriam ser assim?

De vez falar do que não deveriam, eles poderiam falar com o seu testemunho, com o seu coração.
Veja uma das histórias que você encontra na internet sobre a gatinha:

“Havia uma menina de cerca de 14 anos q estava em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família em relação a cura da garotinha.
A mãe da menina, desesperada, tomou uma decisão insana.
Fez um pacto com o Demônio: consagrou a menina ao Demônio para q ele a curasse e como promessa, criaria uma marca q afetaria todo o mundo ( no caso a Hello Kitty). Posteriormente o Demônio curou a garotinha, e a mãe cumpriu o que havia prometido: criou a Hello Kitty).”

Vamos pensar um pouco:

1 - Não seria mais fácil a mãe, que está nesta situação, fazer uma promessa para Deus do que um pacto com demônio?

2 – Um pacto com o demônio envolveria a alma da mãe e não um produto a ser comercializado.
Ele não quer que uma gatinha, mas ela poderia fazer um pacto dando a sua alma – porque o diabo quer apenas matar, roubar e destruir (João 10v 10 - O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”

3 – Onde estão as provas que esta história é verídica?
Não existem provas sobre o caso. Enquanto isso, muitas crianças evangélicas ainda são privadas de ter a gatinha que é bonitinha.


Precisamos enxergar a verdade e parar de procurar demônio em moitas no jardim da fantasia.
Deus abençoe.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Mãe acusa empresa de game de ensinar palavrões ao filho

Uma inglesa de 36 anos de idade acusa um jogo de palavras cruzadas do videogame portátil Nintendo DS de ensinar palavras ofensivas a um de seus dois filhos. Tonya Carrington diz que “Scrabble: interactive” usou termos considerados impróprios para seu filho, Ethan, de 8 anos de idade. O jogo, que tem classificação etária para maiores de 3 anos, teria utilizado palavras referentes a uso de drogas e partes do corpo feminino.

“Ele vai muito bem em Inglês na escola, então decidi comprar esse jogo para melhorar seu vocabulário - mas não dessa maneira”, disse ela ao “Daily Mail”.

Tonya entrou em contato com a loja em que comprou o jogo, e depois com a Nintendo. A fabricante do DS disse que o assunto era responsabilidade da produtora Ubisoft e do órgão de classificação etária dos games na Europa.

“É uma pena que o jogo tenha causado essa polêmica, mas ele oferece uma opção ‘junior’, que impede a ocorrência de palavras incomuns ou ofensivas”, disse um porta-voz da Ubisoft.

Tonya disse que a opção não é mencionada no manual de instruções do game, e proibiu seu filho de continuar utilizando o jogo. O Game de palavras cruzadas ‘Scrabble’ teria usado termos ofensivos. Produtora se defende e diz que jogo tem opção de censura.

Fonte: Google