A Suíça parece estar propensa a banir games cuja classificação indicativa é acima de 16 anos, após a aprovação de uma legislação que erradica jogos violentos do país, segundo informa o site alemão
nesta segunda-feira (22).
A decisão pode significar que jogos inapropriados para crianças podem ter a venda proibida na Suíça, segundo informa o
TechRadar.
Os pormenores da legislação ainda não foram escritos --mas o fato de ela ter sido aprovada trazem riscos a títulos como "God of War 3", observa o site.
A decisão estabelece que qualquer título que "exija atos cruéis de violência contra humanos ou criaturas humanoides para o sucesso dentro do jogo" devem ser banidos.
O site britânico diz ainda que o cerco contra jogos violentos está fechando --até mesmo em países como o Reino Unido.
Outra notícia importante sobre Games
Tudo começa numa estação do metrô, onde o jogador encontra uma mulher e começa a molestá-la. Os estupros ocorrem primeiro no trem e depois em um parque da cidade.
Se o criminoso conseguir fotografar a vítima nua e chorando, ele tem acesso às duas filhas da vítima e também as violenta e, depois, obriga todas a abortar.Se o leitor imagina que relatamos mais um caso escabroso de crime sexual, errou.
Trata-se de uma reportagem, dura e dramaticamente verdadeira, sobre o mercado informal de entretenimento. Renato Machado, repórter do jornal O Estado de S.Paulo, radiografou o conteúdo e comercialização de games vendidos livremente na internet e nas ruas de São Paulo.
A reportagem do jornal encontrou o jogo japonês para computador Rapelay nos catálogos de pelo menos cinco vendedores ambulantes que trabalham na região das Ruas Santa Efigênia e Timbiras, no centro de São Paulo.
O Rapelay foi produzido em 2006 pela empresa japonesa Ilusion e no fim do ano passado chegou a outros países. Os jogos podem facilmente ser baixados pela internet, em sites de compartilhamento.
Além de ter como foco a violência sexual, o jogo também choca ao mostrar casos de pedofilia, pois uma das vítimas usa um uniforme de estudante colegial e a outra tem 10 anos de idade, Segundo resenhas publicadas sobre o jogo.
PALAVRA DO PASTOR
Quero lembar que nem todos os jogos são demoniacos, violentos e conteúdos como foi relatado acima. É claro que alguns jogos tem este objetivo, mas não podemos colocar todos os jogos no mesmo saco e jogar no lixo. Existe a verdadeira fantasia. Alguns conselhos:
1 - Os pais devem tomar cuidado ao comprar um jogo de video game. No encarte do game você vai encontrar a indicação recomendável - O jogo tem um selo de controle de idades.
2 - Existem jogos com conteúdos violentos que necessita matar policiais, roubar viaturas e até fazer sexo com prostitutas. Então, procure conhecer o game que seu filho tem em casa e qual ele vai comprar.
3 - Se você encontrar algum jogo com este conteúdo, procure dar a opção de trocar este jogo por outro saudável.
4 - Jogos como GTA ou como esse devem ser excluídos da vida do seu filho.
5 - Nunca proiba sem ao menos saber e ter razões para isto. Conheça antes e depois tome a decisão.
Deus abençoe
Veja a decisão do regulador japonês sobre este game
Depois de polêmica, órgão regulador japonês proíbe games de estupro
Tela do jogo "RapeLay", que simula cenas de estupro; jogadores ganham pontos cometendo crimes sexuais contra mulheres
Uma entidade reguladora da indústria de softwares japonesa decidiu proibir games de computadores nos quais os jogadores simulam violência sexual contra mulheres.
O anúncio foi feito pelo porta-voz da organização por comunicado, na quinta-feira (4), logo em seguida da polêmica entre uma fabricante de jogos do país e associações de direitos humanos dos Estados Unidos.
O grupo japonês Organização pela Ética de Softwares disse que a medida vem para controlar conteúdos que considera "desviados, extremamente, das normas sociais".
A entidade afirma que agora proibirá "softwares de tortura sexual" e deixou claro que o fio condutor deve ser o bloqueio da circulação desse tipo de conteúdo no mercado.
O grupo informou ainda que fará triagem de todos os games de conteúdo adulto fabricados no Japão, e que os produtos virão com etiqueta de aviso.
A proibição é uma forma da indústria se autorregular para que não infrinja normas legais --mas a ideia fundamental é desencorajar fabricantes da venda desse tipo de jogo, disse o porta-voz.
A manobra da instituição vem logo em seguida de uma fabricante japonesa de games ter atraído protestos furiosos de ONGs de direitos humanos, a partir de campanhas contra o jogo "RapeLay", que leva os jogadores a simular estupro de jovens garotas.
Usuários do game ganham pontos por atos de violência sexual, incluindo abordagem de garotas em estações de trem, estupro de virgens e suas mães, e forçando mulheres a fazer aborto, de acordo com um comunicado da organização norte-americana Equality Now.
No mês passado, a fabricante Illusion, autora do jogo, minimizou os protestos, dizendo que o jogo era voltado ao mercado doméstico, e que cumpria as exigências das legislações japonesas.
Em fevereiro, houve retaliação por parte da magazine on-line Amazon, que retirou o game de seus sites.
Com agência France Presse
Um comentário:
Meu Deus do céu, a que pontos chegamos! Jogos de vídeo-games que incentivam esse tipo de conduta?! O que falta mais? Um jogo de simulação de Sodoma e Gomorra?
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