quarta-feira, 19 de janeiro de 2011


Este jogo que Jesus luta com uma metralhadora foi censurado pela política da empresa de Steve Jobs, Apple. O gráfico de Moral Decay (Decadência Moral em português) remete aos games dos anos 80 e foi construído exclusivamente para iPhone, iPod, iPod touch e iPad.

Segundo informações do G1, o criador Tim Omernick teve de mudar o jogo cinco vezes, e só consegui aprovação da Apple após diminuir as referências a Jesus. Ele já havia trabalhado como engenheiro de software para a empresa entre 2005 e 2008 e hoje se arrepende de ter feito unicamente para uma plataforma controlada. Foram três meses de trabalho.

O jogo, com um nível alto de dificuldade, traz Jesus Cristo musculoso com calças e botas de militar e é vendido por US$ 2 na Itunes Store. O messias, no jogo, come pizza e pode ressucitar. O herói pode ainda ir até a lua enfrentar o Diabo em uma batalha antológica. O criador estuda lançar o game para Android, Playstation e Xbox neste ano.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Estamos novamente na ATIVA - Pr. Alexandre Farias

Graça e paz, pessoal

Depois de um tempo sem postar neste blog, estou de volta para levar até você artigos interessantes e importantes sobre o mundo infantil.

Desejo a você um feliz 2011 cheio da presença de Deus.

Começo com um alerta importante para quem tem filhos na escola.....


Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído em 2011. Já existe até uma petição contra essa ação do Ministério da Educação (MEC) na internet.




O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca. Veja vídeo e matéria completa a respeito deste tema, no mínimo estranho, polêmico.

O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reage de forma veemente, em plenário, a essa vergonha que foi firmada em um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicou o Correio Braziliense.


REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE

Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade

Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.


Fonte: site O Galileu

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Halloween - Uma Festa religiosa que adora a Deusa...

Halloween - A FESTAS DAS BRUXAS

Algumas escolas comemoram o dia das bruxas como uma festa da cultura americana ou uma festa qualquer sem ao menos conhecer o seu significado e origem. Esta festa é muito comemorada pelas escolas de inglês, e pasmem... tem até a festa de halloween gospel!

Para que eu não possa ser chamado de preconceituoso – (o uso desta palavra está distorcida, pois preconceito é dar um conceito antes de conhecer o objeto do que se fala. Para algumas pessoas o fato de não aceitar já é preconceito) este artigo tem pesquisas em fontes especializadas em bruxaria e dicionários de ocultismo.

Como todos têm o direito de seguir qualquer religião, eu também tenho o direito de levar a verdade sobre o Halloween.

Quero mostrar a você leitor o que as escrituras Sagradas falam sobre a prática da bruxaria. Desta os pais podem decidir se seus filhos devem ou não participar do dia das bruxas.

As escolas podem obrigar o meu filho participar do Halloween?

Não, elas não têm este direito. A constituição brasileira nos permite dizer “não” a qualquer tipo de participação de festas religiosas ou comemorações que vão contra a nossa fé.

Esta posição está amparada no Inciso 5º da Constituição Federal que reza : "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais dos cultos e suas liturgias".

Fica claro que é inviolável a liberdade religiosa, os nossos filhos não podem ser obrigados a participar de qualquer festa religiosa mesmo que aqueles que as promova não tenha conhecimento da verdade sobre ela.

Mas o que é Bruxaria?

Bruxa não é aquela que voa de vassoura. Bruxa é uma praticante do paganismo ou neopaganismo.

A bruxaria é uma religião. Seus adeptos participam de convéns, seus “líderes” são sacerdotisas e sacerdotes, ela é uma religião matrifocal. A mulher tem uma importância maior dentro da bruxaria.

Sua prática de adoração é politeísta (possui diversos deuses) , tem rituais e tradições celtas e dias especiais em seus calendários que promovem a adoração a deusa e do deus.

A bruxaria nos dias de hoje é conhecida como WICCA , o neo paganismo que a cada dia tem alcançado adolescentes e jovens que são instigados pela fábrica do cinema com filmes como
“Harry Potter” – O garoto propaganda da neo bruxaria.

O livro Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora, traz a seguinte definição: "Nossa religião (bruxaria-Wicca), é legalmente reconhecida e está sob proteção da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e, nosso isolamento do resto da comunidade religiosa deve e precisa terminar."

O sacerdote bruxo afirma : "o nosso oficio está crescendo e se diversificando em alta velocidade fenomenal" (Pag 17 Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora).

Mas o que este tipo de festa pode trazer ao meu filho?

No sentido pedagógico nada. Mas... Ela pode promover a idéia de que a bruxaria é apenas algo que existe na ficção. Através desta idéia, as crianças podem começar a se interessar na verdadeira pratica da bruxaria e buscar informações em outros livros, na internet etc...

O personagem da ficção que leva muitos adolescentes a realidade da bruxaria - Harry Potter - não se cansa em dizer em seus filmes que “quem não gosta de bruxaria é trouxa”.

Idéia que foi comprada e repassada por muitos adolescentes que, para não ser chamados de trouxas, buscaram informações sobre a prática da bruxaria em internet, livros etc... Nenhuma criança gosta de ser considerada trouxa. Você gosta?

Mas isso é um laço do inimigo para que seu filho comece a aceitar a bruxaria como uma fantasia. Bruxaria não é fantasia!

O Halloween pode despertar o interesse em muitas crianças como outras histórias religiosas já levaram a busca de um caminho religioso.

É claro que possuímos o livre arbítrio, mas todo livre arbítrio é influenciado por aquilo que nos cerca!

Não precisamos deixar com que os nossos filhos conheçam nenhuma religião precocemente antes que elas tenham formado o seu caráter ou tenha maturidade suficiente para ter uma escolha própria ou julgamento pessoal.

O exemplo vem do próprio cristianismo, algumas igrejas não batizam crianças porque elas não têm conhecimento suficiente para escolher se vão querer ou não seguir Jesus em sua vida.

O batismo tem uma conotação de testemunho público – como uma criança vai fazer o seu testemunho público se ela não tem conhecimento do que ela está fazendo?

O batismo deve ser feito quando existe consciência de sua escolha, desta forma nós também não queremos que as crianças sejam iludidas pelas festas das quais tem conotações espirituais sem o seu conhecimento prévio. Muitas crianças foram influenciadas por histórias ou musicas, contadas e cantadas, por professores. Veja o artigo feito por uma revista esotérica.

Interesses por religiões desde pequenos
A revista “Bons Fluidos” trouxe uma reportagem de crianças que se envolveram com outras religiões. Um garoto de 6 anos começou a se interessar por hinduísmo depois que a professora ensinou um mantra.

"No quarto de brinquedos de Pedro de Queiroz Ávila, 6 anos, bolas, carrinhos, dinossauros e cobras de borracha convivem com um pequeno altar ecumênico. Arrumadas em um canto do cômodo, imagens de divindades indianas, de Buda e de Nossa Senhora despertam a atenção de quem entra ali pela primeira vez.

O garoto falou do seu gosto sobre os deuses hindus: "Gosto de todos os deuses, mas meu preferido é Brahma, ele tem quatro cabeças e é o mais poderoso do Universo", conta com desenvoltura.

"Também acho legais Shiva e Vishnu, que, junto com Brahma, comandam tudo", continua. De modo simples e autêntico, Pedro demonstra que entende um pouco de uma cultura muito distante da sua. Seus três deuses favoritos formam a trindade sagrada que, para o hinduísmo, controla o mundo".

Como surgiu o interesse pelo hinduísmo?
O interesse de Pedro, aluno da Escola Viva, de São Paulo, surgiu na escola. "Um dia, a gente escutou algumas histórias de deuses. Depois, sentamos e ficamos repetindo om, om, om, que é um mantra", explica.

A sua mãe conta no artigo que ele se interessou também por mitologia grega. "Para satisfazer a curiosidade dele, passei a pesquisar na internet e a conversar com amigos", lembra. Eles foram juntos assistir à peça infantil As Jóias de Krishna - "Gostei. Lá, aprendi por que Ganesha, deus da sabedoria, tem cara de elefante. Acho legal que nenhum deus seja só bonzinho. Eles lutam e fazem as pazes", diz o garoto.

REALIZAR UMA MAGIA – ESTE É O MEU SONHO diz o menino de 9 anos...
"Sentado no alto de uma árvore, A.C.P.M. de 9 anos, tenta recitar um dos feitiços que aprendeu em seu ultramanuseado exemplar de O Livro Secreto dos Bruxos, de Janice Eaton Kilby, Deborah Morgenthal e Terry Taylor, (Ed. Melhoramentos), leitura de cabeceira diária e obrigatória.

"Realizar uma magia: esse é meu maior sonho. Se um dia eu conseguir, serei a criatura mais feliz do planeta", confessa o menino".

Fã de Harry Potter - o garoto mago da série homônima criada pela inglesa J. K. Rowling -, o garoto diz que troca qualquer jogo de futebol por uma sessão de bruxaria entre amigos.


"Bruxaria do bem, tá? Não gosto de violência nem de coisas negativas", faz questão de esclarecer.
No último Natal, pediu de presente uma tenda roxa com estrelas bordadas porque queria um lugar especial para fazer rituais. "Não ganhei, mas tenho fantasia de mago, coleção de duendes e gnomos e minha mãe já disse que, quando eu crescer, vou estudar em uma escola de bruxos", conta.
Sua mãe concorda que o garoto aprenda bruxaria : "Se encontrarmos um lugar bacana, por que não? Respeito a sensibilidade dele, que sempre teve inclinação para esses assuntos. Estimulo sua vontade de aprender e procuro fornecer leituras adequadas à sua idade", afirma sua mãe que é católica."
O que quero mostrar é que a criança possui uma tendência de se envolver a fundo naquilo que é passado através de histórias, programações ou até mesmo festas.


ORIGEM DO HALLOWEEN
Da mesma forma que nós cristãos comemoramos a páscoa e o natal com significados importantes para cristianismo, o Halloween também é comemorado e considerado um dia de suma importancia para a religião pagã.

Existem oito dias de cerimônias sagradas para as bruxas, os quatro maiores e quatro menores.
O Halloween está incluído nos principais Sabás ; IMBOLC, BELTAIN, LUGHNASADH e SAMHAIM (este último é o dia de Halloween).No dia 31 de Outubro é comemorado o festival que introduz a estação das trevas.

De acordo com a história, este dia originou-se nos antigos festivais de outono Celtas que eram ligados à feitiçaria e à magia. Os bruxos acreditam que o portal que separa os mortos dos vivos se abre e eles passam a ter contato com os vivos.


No livro Wicca de Gary Contrell, Wicca-Crenças e Práticas, na pagina 95, o autor faz o seguinte relato referente a Halloween:


"O Sabá do Samhaim celebra o ciclo eterno da reencarnação e marca o início do inverno céltico. O velho Deus morre nesta noite para renascer no Yule, dando continuação à Roda da Vida do Ano. Se o ritual for adequadamente feito, geralmente se percebe a presença de amigos invisíveis."


Então este dia não é apenas um dia de doces e travessuras, mas o dia em que a religião pagã realiza a prática da necromancia.

Os rituais são marcados por cantos e oferendas de frutas como maças, melões, abóboras, além de cereais ou nozes de outono são decorações típicas do Samhaim. Por mais que pareça uma brincadeira, o dia das bruxas tem uma relação religiosa, ou você acha que ter um contato com mortos é brincadeira de criança?

Os processos ritualísticos a serem feitos são diversos. Um deles é purificar a área ou o círculo, invocar os quadrantes (vento, terra, água e fogo)e o Senhor e a Senhora (deuses) com orações de evocações.

Existem orações que invocam espíritos da morte e a deusa pedindo que os visitem e que os guiem pelo caminho que estes espíritos e a deusa quiser. Estes rituais são acompanhados por diversos processos de invocação, velas e musicas. Os cânticos evocam a reencarnação, a morte e a prática da adoração a deusa.


NECROMANCIA
Buscar as lembranças dos mortos ou até oferecer comida a eles são pontos marcantes nesta festa. Os adeptos a bruxaria neste dia falam de pessoas que já morreram, de amigos e animais que perderam naquele ano, pois o dia é celebrado com a influência da morte.

Depois o sacerdote indica o ritual do bolo e da cerveja para celebrar a possibilidade de contato com eles (em outros convéns podem ser feito outros rituais- cada grupo pode ter o seu ritual personalizado, não precisa ser necessariamente os mesmos).

DOCES OU TRAVESSURAS?
Esta prática é a mesma que os antigos tinham para proteger suas lavouras neste dia.
A prática de dar oferendas aos espíritos está ligada diretamente à proteção de suas lavouras, acreditavam que os mortos vinham com Samhaim e precisavam ser recebidos com oferendas de doces e frutas para que eles não fizessem nenhum dano as suas plantações.

Muitos colocavam fogueiras no canto de suas fazendas para afugentar os maus espíritos e aplacar poderes sobrenaturais que controlavam os processos da natureza.

Nesta festa, os praticantes de bruxaria dizem que deixar uma oferenda de alimentos ou bebida na entrada da casa serve para revigorar as almas dos mortos.( livro Wicca Crenças e Práticas, pág.95)
A invocação dos quadrantes e dos deuses são feitos em lugares purificados em alguns convéns.

Hoje se comemora este dia ao redor das fogueiras, com oferendas de doces e frutas etc...


HALLOWEEN VEM DOS AMERICANOS?
O Halloween foi introduzido nos Estados Unidos pelos Irlandeses. A sua origem remonta as tradições celtas, povo que viveram na Gália e nas ilhas da Grã-Betanha entre 600 e 800 d.C.
Esta prática foi sendo esquecida devido a evangelização cristã nestes territórios, a religião Celta começou a desaparecer. Como eles tinham uma tradição oral, eles não escreveram quase nada sobre a sua religião. Os Estados Unidos receberam estas festas com o surgimento da religião pagã em seu território.

SIMBOLISMO DO HALLOWEEN
Cada peça, brincadeira ou enfeite possui um simbolismo dentro da crença Wicca. Vamos ver algumas delas:
ABOBORA COM ROSTO - Esta vem de uma lenda: um homem chamado Jack morreu e foi lhe foi negado a sua entrada no céu e no inferno. Condenado a viver perambulando pela terra como uma alma penada, ele colocou uma brasa brilhante num grande nabo oco para iluminar o seu caminho à noite. A abóbora iluminada simboliza Jack.

NABOS - O nabo também eram as lanternas que os Celtas acreditavam que mandavam os espíritos embora, este símbolo continua com o uso das abóboras iluminadas.

VELAS - Neste dia é usado muitas velas marrons e alaranjadas. Muitos pentagramas possui estas velas em seus quadrantes.

USO DO PENTAGRAMA - O pentagrama tem sido usado como amuleto, mas ele é um símbolo básico da feitiçaria. É o ponto central do trabalho de encantamento e geralmente é colocado sobre ou na frente do altar – Ele representa o fogo, terra, ar, água e espírito.

PESCAR MAÇÃS EM UM TONEL - Esta antiga prática veio de adivinhar o futuro. O participante que obtinha sucesso poderia contar com a ajuda dos espíritos para uma realização amorosa .

PEDIR DOCES - Esse costume veio da tradição Irlandesa: um homem conduzia uma procissão para angariar contribuições dos agricultores para que suas colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios.

Para e Pense:
As crianças que saem pedindo doces ou travessuras representam o que?
O que acontece se elas não conseguem os doces? Elas fazem as travessuras.
Se você pensar um pouco, o agricultor pedia alguma coisa para dar de oferta aos demônios.


HALLOWEEN A LUZ DA PALAVRA DE DEUS
Pessoas que participam dessa festa têm que se conscientizar sobre estes rituais e práticas religiosas que estão envolvidas com o Halloween.

Nunca esqueça que nós estamos debaixo da lei de semeadura, o que semeamos vamos colher. Se deixarmos os nossos filhos se envolverem com estas práticas mesmo que não pareçam praticas religiosas – o que vamos colher?

Neste tipo de ritual encontramos a Necromancia, animismo, o Politeísmo e práticas pagãs. Estas práticas não condizem com as Sagradas Escrituras.

A bíblia nos da uma posição clara sobre a prática da bruxaria – Nós não devemos nos envolver com suas práticas mesmo que seja de brincadeira.

Feiticeiro é considerado por Deus e pela sua palavra aquele que faz contato com mortos, aquele que busca poder na magia, busca orientação ou conhecimento sobrenatural mediante as práticas mediúnicas e isso é abominação ao Senhor.

Deus pede ao seu povo que não se vire para os encantadores e adivinhadores –
Levíticos 19v. 31: "Não vos virareis para adivinhadores e encantadores, não os busqueis contaminando-vos com eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus".

Deus não permite que seu povo se envolva com feiticeiros

Deuteronômio 18 v. 9-12"Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti".
Veja o que está preparado para os feiticeiros
Apocalipse 21v. 8:"Mas quanto aos tímidos, aos incrédulos, aos abomináveis, aos homicidas, aos fornicadores, aos feiticeiros, aos idolatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte".


CONTATO COM OS MORTOS
Não há possibilidade de alguém que está morto entrar em contato com o mundo dos vivos, isso é abominado por Deus. A Bíblia nos orienta para não consultar os espíritos.

Isaias 8 v. 19-20"Quando pois, vos disserem:Consultai os que tem espíritos familiares e aos adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo o seu Deus? A favor dos vivos, consultará aos mortos? Á lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles".

Se estes espíritos não têm luz, quem são eles?

O que não posso deixar de dizer é que os que apóiam ou participam desta festa estão fazendo parte da mesa dos espíritos malignos e demônios.

I Co 10 v. 18-22 : "Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar? Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo estas coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejas participantes com os demônios. Ou irritemos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?"


Seria possível invocar os mortos?
Não. A Bíblia é clara que estas invocações ou evocações são impossíveis. Os mortos não tem consciência do que está acontecendo no mundo dos vivos:

"Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos... Não têm eles parte em cousa alguma do que se faz debaixo do sol". (Eclesiastes 9:5,6).

"Pois não pode louvar-te o Seol, nem a morte cantar-te os louvores; os que descem para a cova não podem esperar na tua verdade. O vivente, o vivente é que te louva, como eu hoje faço; o pai aos filhos faz notória a tua verdade" (Isaías 38:18-19).

O livro de Jó revela que aquele que desce a sepultura não volta , nunca tornará a subir.
"Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais (Jó 7:9-10).

Uma das passagens do Evangelho diz que Jesus conta uma parábola sobre duas pessoas que morreram e foram para lugares diferentes. Em nenhum momento Jesus diz que existe possibilidade deles voltarem nem se fosse para dar um recado aos seus familiares. Um deles pede para ir até a sua casa para dizer o que acontece depois da morte e que o caminho que eles seguiam estava errado. Ele ainda diz que se ele fosse dar a noticia, eles se arrependeriam. Veja a resposta:
"Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender. Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lucas 16:30-31).
A bíblia nos informa que os espíritos tem um juízo e não voltam mais. Então quem volta se dizendo espíritos de familiares que já faleceram?


Hebreus 9 v.27"Pois aos homens esta ordenado viver e morrer uma só vez, depois disso juízo".
Pense comigo – Halloween é coisa de criança?

E os professores que são obrigados a participar destas festas?

Eu apenas deixo uma passagem para que eles leiam e reflitam sobre a decisão que devem tomar.
Pedro escreveu: "Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; antes santificai ao Senhor Deus em vossos corações, e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir à razão da esperança que há em vós, tendo uma boa consciência, para que naquilo em que falam de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo. Porque melhor padeceis fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal. (1ª Pe 3 13 -17)



E o que falar para os cristãos que dizem que não tem problema algum participar do Halloween? O que dizer para as “igrejas” que realizam HALLOWEEN GOSPEL?


A bíblia fala sobre esta situação...
"Mas o Espírito expressamente diz: que nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrina de demônios. (I Tm 4v.1)

Quero apenas Lembre que "a nossa luta não é contra carne, mas contra potestades, principados e príncipes das trevas, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais". EFESIOS 6 V.12.
Deus abençoe

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Qual é a criança que ama alguém que a despreza?

"Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus" (Lc 18.16).


O Mestre sabia que impedir as crianças de ter acesso a ele seria o mesmo que ignorar a importância delas para o reino de Deus. Imagine o leitor: ser membro de uma igreja e não poder se aproximar do pastor para uma conversa!

Qual é a criança que ama alguém que a despreza?

Como uma criança sentirá prazer em ir a um lugar onde é excluída?

Será que esta pergunta não deveria ser feita para alguns ministérios evangélicos?

Pode parecer contraditório, mas quando algumas igrejas promovem as nomeadas "programações da família", os pais recebem orientação para deixar seus filhos em casa com a avó, com a vizinha ou com uma irmã, para que a programação saia como planejada, da melhor forma possível.Perguntamos: "Será que tais programações são realmente direcionadas à família?".

Os filhos fazem parte da família

São "personagens" principais e não coadjuvantes. São bênçãos e não maldição. Devem estar sempre presentes nas programações para que saibam que têm lugar na família de Deus, que é a igreja.

Não entendo que as crianças devem fazer parte de todas as programações, mas que deveriam participar de algum tipo de atividade na maioria delas.

Se a igreja promover uma programação específica para casais, por exemplo, é recomendável que procure a ajuda dos professores do ministério infantil para elaborar algo voltado para os filhos dos casais participantes.

Existem igrejas que possuem estrutura predial ampla e adequada para o oferecimento de trabalhos com as crianças, mas, infelizmente, não têm o objetivo de evangelizá-las.

Certa vez, perguntaram-me porque as crianças são tratadas dessa forma. Não demorei a responder: "Existem igrejas que não têm programações para as crianças porque elas não são dizimistas ou empresárias e não podem participar de algumas campanhas ‘desafiadoras’".

Os líderes dessas igrejas não têm interesse em promover programações para quem apenas dá "prejuízo" aos caixas eclesiásticos.

Reconhecemos que muitas igrejas investem nas crianças, fazem evangelização em escolas, nas creches e nas ruas, demonstrando o verdadeiro amor que Jesus tem para com os pequeninos.

Preparam os seus professores e investem em cursos especializados para a evangelização das crianças. Entretanto, essa iniciativa é rara.

Pense nisso neste dia das crianças....

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Infância Ameaçada - Por Pr. Carlos Alberto Bezerra Jr.

A Agência Soma, portal de notícias cristão, me pediu um artigo há duas semanas, sobre a maneira como conduzimos o trabalho da CPI “da Pedofilia”, da qual fui relator, em 2009, aqui na Câmara. O tema é dos mais importantes e precisa ser tratado de forma mais responsável, priorizando a assistência às crianças e o acolhimento das vítimas de abuso. Abaixo, meu texto sobre este tema.


"Quando o fizestes a um destes pequeninos, a mim o fizestes", disse Jesus no relato de Mateus. Pensar que nosso Senhor sente em si a afronta, a violência, o abuso a meninos e meninas dá a medida da seriedade do assunto, e do quanto à proteção à infância interessa, e muito, a Ele. Sob esse prisma, tente sentir o que o Mestre sentiu ao ouvir relatos como o das crianças que prestaram depoimento à operação policial de Catanduva, cidade no interior do Estado de São Paulo, em agosto do ano passado. Elas contaram terem sido obrigadas a ver um homem de 46 anos dançar nu músicas da banda Calypso antes de violentá-las.


Nos últimos anos, em todo o país, surgem movimentos e ações para proteger a infância; mobilizações saudáveis, mas que talvez precisem de um pequeno ajuste de foco. "Todos contra a pedofilia" – é o que entoam alguns parlamentares como grito de guerra. No entanto, cabe a reflexão: até que ponto esse mesmo grito pode significar "todos a favor das crianças"?

Criminoso que abusou de crianças entrevistado por programas sensacionalistas, ações quase pirotécnicas, blitze para prender abusadores surgem aqui e ali na imprensa. Mas alguém já se perguntou que tipo de assistência estaria sendo oferecida às crianças vítimas? Sim, porque se, por um lado, a punição ao criminoso é necessária, por outro, o atendimento e acompanhamento dos garotos e garotas abusados é imprescindível. Mais: no afã de chamar atenção para a gravidade do problema, expõe-se crianças em depoimentos descabidos. Imagine a dor e a humilhação a que uma menina que sofreu abuso é submetida quando tem de relatar o ocorrido para um tanto de gente que ela nunca viu na vida? Ou para políticos que estão até interessados em protegê-la, mas que não tem a qualificação necessária para ouvi-la relembrar aquela violência terrível sem fazer com que ela sofra de novo a agonia que passou?


Foi pensando nisso que, no início do ano passado, quando fui escolhido por unanimidade como relator da CPI "da Pedofilia" e do Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil, propus uma mudança de foco. Sem deixar de lado a responsabilização, defini que daríamos prioridade à proteção da criança. O raciocínio é simples: de que adianta alardear ações pontuais se não há para onde encaminhar as crianças? Para que serve fazer denúncia e mais denúncia se os órgãos não conseguem atender a demanda que lhes é encaminhada? De nada, respondo. Ou alguém tem dúvida de que a criança que é retirada de um ponto de exploração sexual, por exemplo, e que não é protegida pelo poder público, volta, dias depois, para a mesma atividade?

Por isso, a CPI paulistana escolheu investigar a rede pública que presta (ou deveria prestar) assistência às vítimas, diagnosticando os seus problemas. Resultado? O relatório final que apresentei em dezembro de 2009 apontou omissão na maioria dos serviços responsáveis pela proteção à criança, detectou desinformação, falta de integração, demanda reprimida, baixa qualificação dos agentes públicos, carência de centros de referência e demora nos atendimentos.


No mesmo documento, estão expostas 18 determinações para corrigir as falhas dos serviços municipais. São orientações duras, medidas a serem tomadas rapidamente. A mais rígida delas definiu que o Ministério Público firmasse Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura, para garantir que todas as indicações do relatório sejam cumpridas.

Esse novo caminho vem dando resultados concretos. Especialistas no assunto elogiaram o trabalho da CPI, disseram termos feito uma investigação inédita, de referência em todo o país.


Em obediência a uma das definições do relatório, o Orçamento de São Paulo para 2010 traz uma dotação nova, uma garantia de verba carimbada (ou seja, que não pode ser transferida) exclusivamente para as políticas de prevenção ao abuso sexual, para equipar melhor a cidade, para investimento na qualificação e no atendimento psicológico das vítimas.


O trabalho na CPI rendeu muitos frutos. Ano passado, distribuí uma cartilha para pastores paulistanos orientando-os a como proteger as crianças da sua igreja, do seu bairro, a como se engajar nessa luta. Mês passado, fui a Barcelona, na Espanha, para assinar protocolo de intenções entre a capital paulista e a cidade espanhola, definindo compromissos comuns para combate ao abuso sexual infanto-juvenil. Tudo isso a partir dessa premissa, a da criança como prioridade absoluta.


No Brasil, uma criança é abusada a cada oito minutos. Imagine! Uma imagem de pornografia infantil chega a valer U$ 3 mil nas redes de pedofilia na Internet. Em 71% dos casos de abuso sexual, o abusador é da própria família. E em apenas 6% de todos os casos de violência sexual no mundo o agressor é punido… Isso sem falar nos destinos abruptamente desviados por causa do abuso, nas vidas destruídas, nas famílias desagregadas.


Os custos financeiros associados ao abuso infantil, que consideram rendas futuras perdidas – devido à dificuldade de pleno desenvolvimento das crianças vitimadas – e despesas com tratamentos de saúde mental foram estimados em US$ 94 bilhões, em estudo norte-americano.


Certamente Jesus é diariamente aviltado com tamanha violência, mas, em vez de apenas lamentar e orar pelo acontecido, deveríamos nos perguntar o que fazer para mudar essa realidade. Sim, porque o Mestre não cobrará apenas pelo que foi feito aos pequeninos, mas também pelo que deixamos de fazer. Omissão pode ser crime.


CARLOS BEZERRA JR., pastor, médico, vereador de São Paulo e líder do PSDB. Relator da CPI "da Pedofilia" e do Enfrentamento à Violência Sexual Infanto- Juvenil (2009).

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Menina de 10 anos surpreende decorando 31 capítulos da Bíblia

Sara Raquel Rodrigues mora com os pais em Caruaru e começou a decorar o livro sagrado com apenas 1 ano e 8 meses de idade. Um exemplo de fé. Uma menina de Caruaru se dedica a ler e a decorar a Bíblia. Aos 10 anos de idade, Sara Raquel Rodrigues leva a palavra de Deus a vários lugares. Ela nasceu em Caruaru, onde ainda mora com os pais.
A história começou quando ela tinha um ano e oito meses, e sua mãe, Maria de Fátima Rodrigues, preparava uma apresentação de crianças para a festa de dia das mães da igreja.
“Chegando nos últimos ensaios, as garotas diziam suas falas. No carro, Sara repetiu a parte de todas meninas. No outro dia, uma quinta-feira, eu já ensinei o salmo 23, e no domingo ela já passava a mensagem”, falou.
Com quatro anos, ela entrou na escola. Já lia e escrevia, e logo leu a bíblia toda. Aliás, ela está fazendo isso pela segunda vez. Quando gosta de um trecho de maneira especial, ela trata de decorar. Sabe falar, sem gaguejar, 31 capítulos. Ela tem sido convidada para aniversários, casamentos, batizados, cultos, e vai a todos, se apresenta para o público sem ficar insegura.
É difícil eu ficar nervosa, porque faço isso desde pequena. Eu me sinto abençoada mesmo, por Deus”, disse Sara, que tem predileção pelos salmos.
Fonte: Pe360Graus/site melodia

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Supernanny afirma que tudo sobre a educação dos filhos está em Provérbios

A educadora Cris Poli, conhecida por orientar famílias no programa de televisão Supernanny, foi a uma das palestrantes da Semana Batista 2010, no 2º Encontro de Educadores realizado na semana passada em Barueri, cidade da Grande São Paulo.

Segundo a protagonista do reality show do SBT, que já recebeu mais de 30 mil pedidos de ajuda, “as famílias cristãs estão tão perdidas quanto as que não são cristãs”. Na opinião de Cris, os princípios bíblicos – que deveriam balizar a educação – não têm sido colocados em prática mesmo em núcleos familiares cristãos. “A família precisa viver a Palavra de Deus”, destacou.


A educação, de acordo com ela, tem passado por uma fase de equilíbrio entre a rigidez e a permissividade. “Precisamos de regras e rotinas, mas sem esquecer o amor e a flexibilidade”, explicou a orientadora. “Eu me pergunto onde está a Palavra de Deus nessas famílias cristãs em coisas simples, como agradecer por uma comida e orar antes de dormir. É o beabá da educação”, relatou a instrutora que possui mais de 40 companheiras de profissão à frente de programas Supernanny ao redor do mundo.

“Se você quer saber sobre educação de filhos, pode ler o livro de Provérbios que está tudo lá. Cada pensamento de Deus está lá”, expressou. Ter voz de comando, organização, qualidade de tempo com os filhos e cumplicidade entre os pais, foram algumas dicas da superbabá que o pastor Creusi Santos, da 1ª Igreja Batista de Barueri, irá procurar passar para a sua família, que ganhará um novo integrante em breve.

“Eu não concordo muito com a perspectiva da psicologia sobre a educação das crianças. Ela tem uma visão muito legal, porque a Bíblia tem uma visão muito mais equilibrada em termos de educação”, observou.

Prestes a completar cinco anos visitando casas pelo reality, com o contrato renovado por mais um ano com a emissora de Silvio Santos, Cris Poli dedicou a Deus o que considerou como sendo uma reviravolta na sua vida.

“Estou aqui pela graça e misericórdia do Senhor. Até 2005 eu era uma educadora que trabalhava numa escola de educação cristã bilíngue. Deus ‘moveu os pauzinhos’ e me convidaram para trabalhar no SBT”, disse Cris que, em virtude do sucesso do Supernanny, passou a escrever livros e a dar palestras.

Fonte: LPC / Gospel+ Via: Notícias Cristãs - site irmãos.com

domingo, 18 de julho de 2010

Desmistificando o Bob Esponja


Bob Esponja em osso (embora esponjas sejam animais invertebrados), em cena de animação que será exibida em palestra
Entre muitas coisas que falam sobre o Bob Esponja é que ele foi feito para levar o homossexualismo as crianças, mas isso não é verdade.
O Criador de Bob Esponja esteve no Anima Mundi e fala sobre o personagem.


Bob Esponja vem na mala de Stephen Hillenburg.

O criador de um dos personagens mais queridos da televisão infantil desembarca amanhã no Rio e traz na bagagem um histórico de sua mais lucrativa franquia.
Em sua palestra no Festival Anima Mundi, ele vai contar as origens do protagonista da Fenda do Biquíni.

Isso inclui mostrar os primeiros esboços, a evolução e a sobrevivência por uma década da jovem esponja que veste calças quadradas e é o melhor fritador de hambúrgueres da região.
O animador americano de 38 anos é a principal atração do Anima Forum, na quarta, e faz um Papo Animado aberto ao público no dia 24.
Em São Paulo, o evento começa no dia 28, mas sem a participação de Hillenburg.
Segundo a Nickelodeon, que exibe o desenho na TV paga brasileira, 96% das crianças entre 6 e 11 anos conhecem o personagem.
O público é formado majoritariamente por meninos de 4 a 11 anos (25%) acompanhado dos pais (45%).

As meninas não estão excluídas dessa conta: são 15% nessa faixa etária, de acordo com a medição do Ibope de março a maio deste ano.
Hillenburg não imaginava o sucesso que criava --"quem pensaria uma coisa dessas?"-- ao transportar, para a animação, o tema de um livro que usava para lecionar na sua época de professor de biologia marinha.
"Antes mesmo de ir para a escola de animação, fiz um quadrinho sobre animais pela costa. Já tinha seres estranhos, como estrelas-do-mar, esponjas e caranguejos. Não eram golfinhos. Eram pequenos animais invertebrados, plânctons e coisas assim", conta à Folha por telefone de sua casa, em Los Angeles.
"Pensei que, se fosse fazer um programa sobre animais, seria sobre esses seres estranhos", justifica. Não fez nenhum tipo de pesquisa --"só achei que seria divertido".

E, de repente, parece estar de volta numa sala de aula: "Já a esponja é uma das formas mais antigas de animais marinhos. É uma colônia. E um ser tão bizarro que imaginei que valeria um seriado".




PURA SORTE

Como inspiração, usou filmes de Charles Chaplin e do Gordo e o Magro. "Esses caras são como crianças grandes. Todo mundo se relaciona com eles. Com o Bob Esponja é igual. As pessoas acabam se identificando com a personalidade dele."

Dez anos depois da explosão do personagem, Hillenburg diz que "despencou nessa sorte". "Não é algo que se possa calcular. Honestamente, fiz porque achava que seria engraçado. Mas achei que ia durar apenas uma ou duas temporadas.Nunca pensei que estaria voando para um lugar distante como o Rio para falar sobre o Bob Esponja."

Ele diz que o inocente menino continua o mesmo após dez anos, com mudanças apenas no enredo. "Ele agora tem mais bagagem para contar. E, conforme fomos desenhando os personagens, testamos o que funcionava melhor. A equipe foi pegando emprestado alguns truques uns dos outros. Mas a essência dele é a mesma."
EM FAMÍLIA

Além de um panorama da evolução dos amigos do "Calça Quadrada", ele traz a tiracolo a mulher, Karen, e o filho, Clay, de 12 anos, porque "adoramos viajar".

"É minha primeira vez na América do Sul. Ficaremos por dez dias, então vamos ao Rio, Salvador e Brasília. Estamos muito interessados na arquitetura de sua capital."


Hillenburg não espera encontrar pelo litoral do Brasil novos amigos para Bob Esponja. "Tenho como uma de minhas filosofias tentar manter as histórias só entre os personagens principais. Não aceito ideias de fora."


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/768230-criador-do-bob-esponja-disseca-o-personagem-no-anima-mundi.shtml

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quem não se lembra do papai papudo?


O ator e redator Gilberto Fernandes, conhecido como Gibe, morreu nesta sexta-feira, aos 75 anos, em São Paulo. Ele ficou famoso na década de 1980 ao interpretar o Papai Papudo no programa "Bozo", no SBT.
Cresci assistindo alguns programas e um deles foi marcado pelo papai papudo com sua participação no programa do Bozo.

Quem não se lembra da velha frase: Que Horas são?

A resposta: “5 e 60”, olhando para um relógio enorme que ele carregava.

Da mesma forma que ele deixa saudades para os crescidinhos que assistia sua participação com a vovó Mafalda (que também deixou saudades), devemos realizar uma reflexão sobre os programas infantis de hoje.

Será que os programas infantis eram sem graça ou os desenhos de hoje estão retirando valores da infância e antecipando a adolescência?

Vale à pena refletir sobre esta questão que parece ser tão inútil, mas pode responder algumas atitudes nos dias de hoje.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Estudo comprova que exposição exagerada à TV isola as crianças

Conversas entre crianças e seus pais diminuem consideravelmente quando uma televisão está ligada por perto, mesmo que os espectadores não prestem lá muita atenção ao que é exibido.
A conclusão – que não é nenhuma novidade, aliás – é de um estudo de duas instituições dos Estados Unidos, a Universidade de Washington (EUA) e o Instituto de Pesquisas Infantil de Seattle.

Os pesquisadores equiparam 300 crianças entre dois e quatro anos de idade com um gravador, a fim de registrar tudo que elas diziam e ouviam durante um dia inteiro, uma vez por mês, ao longo de dois anos. Depois, um programa analisou as gravações. Para cada hora de televisão ligada, os pesquisadores descobriram que as crianças, em média, ouviram 770 menos palavras de um adulto – uma diminuição significativa em relação ao período em que a tevê permanecia desligada.

“Algumas dessas reduções provavelmente se devem ao fato de que a criança é deixada sozinha diante da televisão”, diz o doutor Dimitri Christakis, coordenador do estudo. “Mas fica claro também que os adultos, apesar de presentes, são distraídos pela tela e não interagem com a criança de forma perceptível”.

No entender dos especialistas, a exposição exagerada à televisão nessa idade pode ser associada a retardos de linguagem e deficiências cognitivas, dado o caráter passivo da atividade.

Fonte: site irmãos.com